Dilma só não foi presa por muito pouco. Ela foi delatada como corrupta por quatro delatores.

Quatro delatores, com provas, acusam Dilma Rousef por corrupção na campanha à reeleição. A PF insistiu com o pedido de prisão temporária, mesmo depois de negativa da PGR. No STF, o ministro Edson Fachin reconheceu a gravidade do material colhido, mas preferiu aguardar.

Ao lado, o arrivista psolico Jean Willys, auto-exilado na França, em campanha por Dilma.

Os repórteres da RBS conseguiram cópia do inquérito de número 4707 que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e que investiga a compra de apoio do MDB para a reeleição presidencial em 2014. O pedido foi negado pelo ministro do STF Edson Fachin.

O delegado Bernardo Guidali Amaral (da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF) e que faz parte da Operação Lava-Jato, disse que Dilma determinou a distribuição de milhões de reais a senadores do MDB, "como forma de comprar o apoio político de parlamentares para a campanha à reeleição da petista em 2014". 

As revelações sobre suposta compra de apoio para reeleição de Dilma estão em quatro colaborações premiadas: Joesley Batista (dirigente da J&F) e Ricardo Saud (também diretor da J&F, que teria feito pessoalmente entregas de dinheiro), Antonio Palocci (que foi do PT e ex-ministro da Casa Civil de Dilma) e Sérgio Machado (presidente da Transpetro no primeiro governo Lula).

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