A venda de créditos do Fundopem/RS envolveu a oferta de 14 contratos de empresas, que foram adquiridos pelo Banco ABC Brasil. O pregão presencial foi realizado pela Central de Licitações (Celic) dia 9 de agosto.
Ao todo foram 55 rodadas de lances e três interessados. O vencedor da licitação foi o que ofereceu o menor deságio para esses contratos, que se trata de valores que o Estado tem direito a receber, conforme previstos nos contratos, com recebimento antecipado.
Os contratos vendidos do Fundopem são oriundos de diferentes investimentos incentivados no passado para essas empresas, que tem o compromisso de devolver o recurso ao longo do tempo, sendo atualizados pelo IPCA, com juros de 3% a 5% ao ano. Dados os juros contratuais, o deságio oferecido reflete a diferença de tais taxas para os juros de mercado relacionados aos prazos das operações.
4 comentários:
Papel pra cá ... papel pra lá !!
Êta governinho papeleiro !!
Dinheiro mesmo cobrado dos devedores ... muito pouco né ?!!
Uma dúvida que tenho nesses negócios: quem assume o risco?
Tudo para pagar a foia.
Para a população,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,?
N A D A
O Sr. Editor não vai publicar nada sobre o pré acerto do governo do Estado com o presidente do BNDES sobre a privatização da estrovenga deficitaria antro de vagabundos CEEE? Agora vai, aquele guri do BNDES parece ser bem serio e competente, assim como o nosso Governador, são sangue novo, sem maracutaias. A CEEE pelo jeito vai servir de exempmo para a privatização de outras estatais.
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