O que soube Bolsonaro, que o deixou tão espantado ?

Conta o jornalista Ascânio Seleme, hoje, em O Globo:

Durante a cerimônia no Palácio do Planalto na terça passada, um ajudante de ordens se aproximou do presidente Bolsonaro enquanto o ministro Paulo Guedes discursava. Cochichou alguma coisa no ouvido do presidente, que abriu a boca e arregalou os olhos com ar abismado . Em seguida pegou o celular que o ajudante trazia na mão e falou com alguém por uns 30 segundos. Terminada a ligação, devolveu o celular para o ajudante de ordens, que se retirou. Bolsonaro ficou uns dez segundos refletindo, com olhar ausente. Em seguida falou alguma coisa baixinho para o vice-presidente, Hamilton Mourão, que fez cara de espanto. O que foi? Pode ter sido o momento em que soube que fora hackeado? Pode, mas não dá para garantir. A TV mostrou a imagem. E ficou nisso, ninguém reportou o susto que deixou lívido o presidente.

E ?

15 comentários:

Anônimo disse...

milionário?

quem é milionário?

uma mistura de Mourão com Bolsonaro?

Anônimo disse...

Meus fundilhos estão molhados?
Será que mijei na cueca sem notar?

Emmanuel disse...

Bobagem....

Anônimo disse...

Esses jornalistas inventam noticias como se fossem espiritas. E se o ajudante apenas avisou que o Presidente e o vice pisaram na merda do cachorro (dificil de limpar numa solenidade)?

Pode ser também...

Anônimo disse...

É preciso punir com rigor esse absurdo que vem ocorrendo no Brasil. Mudar a Lei com mais rigor e a conta mandar para a família pagar.

Anônimo disse...

Foi informado de uma grande merda:quem foi o pagador da facada,o pagador dos hackers, uma traição no governo, uma tramóia de um general melancia revelada.

Anônimo disse...

milionário?

Anônimo disse...

Ascânio está vendo chifres na cabeça de Selene.

Anônimo disse...

Milionário????

Anônimo disse...

Que o idiota do sobrinho colocou selfie com um dos helicopteros da FAB nas redes sociais.

Anônimo disse...

E?? Também quero muito saber, Polibio... aliás, todo mundo deve querer saber o que deixou o presidente e o vice de queixos caídos na terça-feira passada...

Anônimo disse...

Ficou sem a teta do governo e só lhe resta mesmo espernear.

Anônimo disse...

NAO. Ficou espantado quando soube que a tua mae estava fazendo "trotoir" no cais do porto .!!! Kkkkk...

Anônimo disse...

Que acharam o Queiroz e ele não é PT.

Anônimo disse...

Em 5 de janeiro de 1988, o coronel Bechara Couto mandou uma carta ao embaixador do Brasil na Colômbia, Álvaro da Costa Franco Filho, pedindo que ele ouvisse o adido militar Carlos Alberto Pellegrino a respeito do conceito desabonador que ele registrara sobre Bolsonaro havia mais de quatro anos. Pellegrino foi inquirido pelo embaixador na chancelaria de Bogotá em 8 de janeiro. Respondendo a perguntas formuladas na carta pelo coronel Bechara Couto, o adido militar relatou que o motivo da sua apreciação negativa tinha sido uma viagem de Bolsonaro, em gozo de dispensa para desconto em férias, a um garimpo no sul da Bahia, por ele desaconselhada. Afirmou que tinha “bem presentes” os comentários pessoais de Bolsonaro “sobre lendas e histórias, sempre referentes à existência de ouro, pedras preciosas e outros valores no Vale do Ribeira, em São Paulo, como também em outras regiões do Brasil, consistindo sempre em relatos fantasiosos sobre fortunas feitas da noite para o dia.” O coronel Pellegrino contou ao embaixador Álvaro da Costa que Bolsonaro tinha contestado firmemente o conselho de não ir ao garimpo, o que o fez conhecer , “pela primeira vez, sua grande aspiração em poder desfrutar das comodidades que uma fortuna pudesse proporcionar.”. O garimpeiro ocasional voltou “desiludido e frustrado” com a viagem, de acordo com o coronel. Resolveu retratar-se, “reconhecendo a inutilidade do projeto pessoal, mas também confirmando sua ambição de buscar por outros meios a oportunidade de realizar sua aspiração de ser um homem rico.”. Encerrada a bateria de perguntas enviada pelo Conselho de Justificação, o coronel Pellegrino fez acréscimos por conta própria. Disse que o comportamento do então tenente Bolsonaro no segundo semestre de 1983 era “reflexo de sua imaturidade e exteriorização de ambições pessoais, baseadas em irrealidades, aspirações distanciadas do alcance daqueles que pretendem progredir na carreira pelo trabalho e dedicação.” Reconheceu que Bolsonaro se saiu satisfatoriamente em funções administrativas e na preparação de exercícios, o elogiou por isso, porém acrescentou: ” Nas rotinas de trabalho cotidiano, no exercício permanente das funções de instrutor , formador de soldados, e de comandante, faltavam-lhe a iniciativa e a criatividade”. Observou, ainda, que Bolsonaro “tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racionalidade e equilíbrio na apresentação de seus argumentos.” Naquele momento, afirmou Pellegrino, seu comando estava atraído por uma confusa mescla de ambições, aspirações e valores menores.”.

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