Moro segue para zona conflagrada pelo assassinato do líder indígena Emyra Waãpi, Amapá

A Funai diz que 15 homens armados invadiram e ocuparam a aldeia Mariry, na reserva waãpi, Amapá, e pediu apoio imediato da Polícia Federal e do Exército. CLIQUE AQUI para examinar o texto da Funai.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, já está se dirigindo para a cidade de Pedra Branca, Amapá, onde o espera a prefeita Beth Pelaes, que pediu auxilio federal diante diante do agravamento da situação na aldeia da etnia waiãpi, invadida por homens armados

Segundo a prefeita, Jair Bolsonaro também pode comparecer ao local.

O líder indígena Emyra Waiãpi foi assassinado. A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar o caso. O MPF no Amapá também abriu uma investigação.

12 comentários:

Anônimo disse...

a esquerdalha pseudo musical ja ficou histerica e começaram a fazer videozinhos para espalhar pela rede...

essa gentalha vai usar quem aparecer pela frente para tentar criar uma onda negativa em relação ao governo do presidente Bolsonaro...

vao perder tempo...



Anônimo disse...

Caetano Veloso vem reportando o massacre dos índios desde ontem a noite em suas redes sociais, assim como o senador Randolfe Rodrigues.
A mídia podre estava calada, nenhum pio do nosso desgoverno federal, e agora convenientemente aparece um documento datado de ontem, provavelmente gerado hoje.
É relativamente fácil p/o governo saber quais territórios indígenas estão sob ameaça (ou já foram invadidos) por garimpeiros, madeireiros, caçadores, pecuaristas ou sojeiros. A questão é saber se deseja cumprir a lei e punir exemplarmente os invasores.
Garimpeiros sabem que contarão sempre com o silêncio de Moro e Damares para matar índios.

Anônimo disse...

Esse é o outro lado dos influencers internacionais.

Anônimo disse...

Moro e Bolsonaro e toda equipe presidencial têm que ter muita prudência. Porquê Moro e Bolsonaro precisam estar presentes nesses casos?

Chico Vilis disse...

Está iniciado o programa de divisão, de retalhamento do território nacional.
Em anos passados o chanceler do lula, um elemento lesa pátria conhecido por megalonanico (RA), assinou na ONU um protocolo para autoderminação dos povos indígenas.
O elemento preso em Curitiba promoveu o que pode, emitindo documentos desde a Presidência da República, para garantir o fracionamento do território nacional, inclisive forçando o Senado a ratificar a ação criminosa.
Em outubro/19 haverá um sínodo de bispos no Vaticano quando o atual Papa, o comunista, muito provavelmente emitirá um documento para a autodeterminação dos povos indígenas, a formação de novos países indígenas sob o controle de missões religiosas, a internacionalização da amazônia e a fragmentação do Brasil.
Quando o antigo motorista do lula em Aracaju foi nomeado Presidente do STF e comemorou a demarcação da farsa da Reserva indígena Raposa Serra do Sol, com índios importados, teria noção de quão criminosa teria sido a ação?
Mais de um milhão e cem mil quilômetros quadrados para guerrear.
De qualquer sorte a guerra está apenas começando, bem como o diabo gosta.

Anônimo disse...

APOSTO QUE VAI HAVER PUNIÇÃO EXEMPLAR

TEM QUE SER DEMONSTRADO QUE A LEI É PARA VALER.POR ISSO

Mardição disse...

As coisas só vão mudar quando o Exército tomar o país e acabar com a farra dos vagabundos.

Anônimo disse...

Ele vou ver porque não mataram mais índios.

A ordem do Planalto é acabar com os índios.

Anônimo disse...

Como Moro desrespeitou diversas leis com o intuito de prender Lula e eleger Bolsonaro, ele é um marginal.
Isso não é uma ofensa, somente uma constatação, visto que ele andou à margem da lei.

Anônimo disse...

Sinceramente?
Eu não iria.

Anônimo disse...

Ele vai prá lá matar alguns índios?

Sheila. disse...

Me parece um pega-ratão para atrair Moro e Bolsonaro ao local do crime. Todo cuidado é pouco.

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