Encerradas as colheitas nas safras de verão, a surpresa é a quebra no feijão, com redução de 11,7% do total produzido. Com dificuldades durante a colheita, prejudicada pelo excesso de umidade, a produção gaúcha deve ter queda de 12,6 mil toneladas. Dos 107,6 mil, em 2018, para 95 mil em 2019.
A maior perda foi registrada na segunda safra. Na primeira, a retração foi de 10,5%. Apesar de ter pouca representatividade no total de grãos colhidos em solo gaúcho (menos de 3%), a quebra deverá impactar no bolso do consumidor. Rio Grande do Sul é praticamente autossuficiente e consome o que produz, mas os preços devem subir no varejo.
2 comentários:
A surpresa é AINDA ter idiotas o suficiente para "PLANTAREM FEIJÃO E ARROZ"! O arroz em 2003 (a DEZESSEIS ANOS ATRÁS) tinha o MESMO VALOR DE HOJE!
Plantar assim é ou NÃO É COISA PARA RETARDADOS ou para DÉBEIS MENTAIS????
Complemento ao anônimo das 12:02:
Há 7 anos que o produtor de leite recebe e mesmo preço por litro.
Há 3 ou 4 anos a soja estava 80 reais a saca, hoje está 67,00 enquanto o adubo estava 65,00, hoje está 90,00 - a mesma fórmula.
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