Vaza Jato também gravou a juíza federal Gabriela Hardt, a magistrada que condenou Lula no caso do sítio de Atibaia

A juíza federal Gabriela Hardt, a mesma que condenou Lula no caso do sítio de Atibaia, depois que substituiu Sérgio Moro, denunciou que foi atacada por hackers pouco depois do episódio.

Até o momento, quatro juízes federais denunciaram grampos nos seus telefones.

E não é só.

Até o momento, a Polícia Federal não deu notícias sobre as investigações.

A PF também está atrás de quem roubou os dados dos telefones do ministro Sérgio Moro e do procurador Deltan Dallagnol.

Toda a República da Lava Jato está sendo atacada quadrilha da Vaza Jato, que somente nas últimas 48 horas passou gravações de áudios e dados de textos para o site The Intercept, a revista Veja e a Rádio Bandeirantes.

É uma zorra criminosa sem limites.

41 comentários:

Anônimo disse...

Zé Dirceu solto com certeza está envolvido.Somente os juízes,procuradores e promotores que estão combatendo os petistas foram grampeados.A PF pode começar quebrando sigilo telefônico de José Dirceu.

Anônimo disse...

A serviço de quem estarao esses HACKERS, que tem como alvos o Ministro MORO e os Juízes e Procuradores da LAVAJATO ???
O partido financiador criminoso tem duas letras. Quem acertar, ganha um quindim !!! Tia Glória.

Anônimo disse...

ja esta claro que foi uma ataque ao Estado...

Lei de Segurança Nacional ja deveria ter sido invocada...

é um ataque, possivelmente, ate mesmo estrangeiro...

e as autoridades ate agora, aparentemente, estão observando a paisagem pela janela...

Anônimo disse...

Os aloprados do PT com esses vazamentos estão igual a Najila quando denunciou Neymar. Começou como uma bomba e se encaminha para um fiasco. Viram agora o diálogo querendo incriminar Fux? Nem tiveram o cuidado de alterar o segundo é o minuto das transmissões. 3 tectos em 1 segundo. IN MORO WE TRUST

Anônimo disse...

Esta é a maior ofensiva contra a LAVAJATO até hoje. Quem serao os responsaveis por ela ??? Na certa , os criminosos ligados a alguns partidos políticos, que financiaram essa Conspiracao milionária, que envolve israelenses , americanos e brasileiros .!!!

Anônimo disse...

DIÁLOGO INÉDITO DA VAZA JATO REVELA APOIO DE FUX:

12 DE JUNHO DE 2019

247 - Um diálogo inédito entre Deltan Dallagnol e procuradores revela o apoio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux à Lava Jato. A conversa foi revelada na noite desta quarta-feira 12 pelo editor do The Intercept Leandro Demori, na Bandnews. O diálogo foi lido por Reinaldo Azevedo.

Em um grupo de procuradores, Dallagnol conta ter conversado "mais uma vez com Fux hoje, reservado, é claro". "O ministro Fux disse quase espontaneamente que Teori Zavascki fez queda de braço com Moro e se queimou, e que o tom da resposta de Moro foi ótimo", escreveu, em referência à repreensão feita por Teori a Moro pelos grampos de Dilma Rousseff.

"Fux disse para contarmos com ele para o que precisarmos, mais uma vez. Só faltou, como bom carioca, chamar-me para ir à casa dele rs", acrescentou. "Mas os sinais foram ótimos, falei da importância de nos protegermos como instituições, especialmente no novo governo", completou.

As mensagens foram encaminhadas por Dallagnol para o então juiz Sérgio Moro, que respondeu, em tom de intimidade. "Excelente, in Fux we trust", escreveu Moro, em inglês, o que pode ser traduzido como "no Fux a gente confia".

Vale lembrar que Fux foi o ministro que barrou, no STF, a entrevista que o ex-presidente Lula concederia antes das eleições de 2018.

Anônimo disse...

No final das contas eles usaram Telegram para se comunicar por que? O correto não seria usarem os e-mails funcionais?

Anônimo disse...

É, foi "com Supremo e com tudo", como disse o Jucá.

Anônimo disse...

COM O SUPREMO E TUDO, MEU DEUS. COMO DIRIA O CHAPOLIN COLORADO “ E AGORA QUEM PODERÁ NOS SALVAR “

Anônimo disse...

Como diria Polibio Braga, quem não deve não teme, tudo bem?

Anônimo disse...

Isso é terrorismo virtual, deve ser enquadrado na LSN, Lei de Segurança Nacional.

Anônimo disse...

Resposta de Sérgio (Malandro) Moro: glu glu para mim, glu glu para tu.

Anônimo disse...

A casa caiu tanto que querem dizer que foi forjado, mas nenhum deles divulga o historico do tal grupo hahahahahaha vamos lá juizes e promotores, divulguem o que "realmente"rolou nesse grupo do Telegram, já que não teve nada demais devem estar tranquilos

Anônimo disse...

Os robominions estão desesperados né? Kkkkk

Anônimo disse...

Chora mais! Boçalnazis, seus heróis são uma farsa! #FarsaAJato

Anônimo disse...

Pergunta: o que está sendo divulgado é mentira?
Se a resposta for NÃO É MENTIRA, e se você for de fato contra a corrupção, você tem por ética moral cobrar explicações do Moro e de quem que seja, da mesma forma que você faria se a denúncia envolvesse os petralhas.

Já basta Sérgio (Malandro) Moro sendo parcial.

Anônimo disse...

Também gravou a ctrl C ctrl V?

Anônimo disse...

São criminosos por estarem expondo crimes?

Anônimo disse...

Novo vazamento revela conversa em que Dallagnol exalta apoio do ministro do STF Luiz Fux
Sérgio Moro elogia situação e comenta: "In Fux, we trust":

12/06/2019 - Correio do Povo

O editor-executivo do Intercept Brasil, Leandro Demori, fez nova revelação sobre conversas envolvendo o juiz Sérgio Moro e o procurador da Lava-Jato, Deltan Dallagnol. Em entrevista à rádio Bandeirantes, ele citou trecho em que Dallagnol informa ter o apoio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

"O ministro Fux disse quase espontaneamente que Teori (Zavascki) fez queda de braço com Moro e viu que se queimou, e que o tom da resposta do Moro depois foi ótimo", comenta o procurador, segundo as mensagens descobertas pela Intercept. "(Fux) disse para contarmos com ele para o que precisarmos, mais uma vez. Só faltou, como bom carioca, chamar-me para ir à dele", acrescentou Dallagnol.

A resposta de Moro, na conversa revelada, é curta, com algum tom de brincadeira. "Excelente. In Fux we trust."

Ver imagem no Twitter

Rádio BandNews FM

@radiobandnewsfm
EXCLUSIVO: O editor-executivo do Intercept Brasil, @demori, revela uma nova conversa envolvendo @SF_Moro e o procurador da #LavaJato @deltanmd. Pela primeira vez o nome de um ministro do @STF_oficial é citado: Luiz Fux. Na mensagem, Moro diz: “In Fux we trust”.

Anônimo disse...

Quem não deve não teme.

Bandidos que armam esquemas criminosos devem ser denunciados.

Tem meretíssima que merece.

Anônimo disse...

Passadas 48 horas da divulgação dos diálogos entre procuradores da “lava jato” e o ex-juiz Sergio Moro, algumas questões parecem estar consensuadas:

- Primeiro, que as conversas configuram relações promíscuas e ilegais entre juiz e membros do Ministério Público;

- Segundo, houve a violação de comezinhos princípios éticos e jurídicos acerca do devido processo legal;

- Terceiro, ficou claro que a defesa foi feita de trouxa pelo juiz e pelo MP, porque combinaram esquema tático sem que essa imaginasse o que estava ocorrendo (a defesa pediu várias vezes a suspeição do juiz);

- Quarto, o juiz visivelmente atuou na acusação, violando o princípio acusatório; o juiz chegou a sugerir a oitiva de uma testemunha e cobrou mais operações policiais; como diz o jornalista Ranier Bragon, as conversas não dão margem a dúvida: o juiz tomou lado ( https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ranier-bragon/2019/06/sete-meses-apos-pendurar-a-toga-moro-ve-cair-a-capa-de-juiz-imparcial.shtml ).

- Quinto, o conteúdo dos diálogos não foi negado (falarei abaixo sobre sua [i]licitude).

Anônimo disse...

Bom, se isso não é parcialidade, tanto do juiz como do MP, então teremos que trocar o nome das coisas. Simples assim. Podem Dallagnol e Moro tentarem se explicar. Mas a rosa não perde seu perfume se a chamarmos de cravo, como em Romeu e Julieta (Shakespeare).

Fosse na Alemanha, os protagonistas estariam sujeitos ao artigo 339 do Código Penal, aqui traduzido livremente (lá eles chamam a isso de Rechtsbeugung - prevaricação):

Direcionar, juiz, promotor ou qualquer outro funcionário público ou juiz arbitral, o Direito para decidir com parcialidade contra qualquer uma das partes.

Pena: detenção de 1 a 5 anos, e multa.

Leiam com vagar o dispositivo acima. Tomem um café e voltem ao texto.

Anônimo disse...

Querem botar fogo no Brasil. Lamentável, já que, por enquanto eram só os onze deusinhos do STF atrapalhando em nome da lei, opondo-se aos 57 milhões que votaram em mudanças e o lado podre do congresso. Tá todo mundo de saco cheio e o fogo no rastilho de polvora tá correndo, só quem vive alienado nos gabinetes refrigerados de brasilia ainda não percebeu.
Já essa quadrilha de marginais degenerados que chamam de esquerda, como previu João Figueredo, vai ter que ser extinta a ferro e fogo. Infelizmente é possivel vislumbrar uma guerra fratricida no horizonte. Conheço varios que pediram isso sem ter a minima ideia do que significa.
Mas esse pais vai ter que mudar pra melhor, de uma forma ou outra.

Anônimo disse...

Vamos a algumas explicações. Como garantista, vamos admitir que os diálogos sejam frutos de prova ilícita (hackeamento). Então Dallagnol e os demais escapam de processo judicial. Mas é consenso no Direito brasileiro que ninguém pode ser condenado com base em prova ilícita. Porém, o réu pode ser beneficiado por ela.

Já cedo da manhã de segunda, no calor dos acontecimentos, expliquei para vários sites e rádios essa questão, lembrando de um exemplo de meu professor de processo penal, em 1830: se uma carta for aberta criminosamente (violação de correspondência) e nela se descobrir que um inocente está pagando por um culpado, o inocente poderá se beneficiar dessa prova ilícita. Tenho isso muito claro. Mas, por garantia, encaminho os leitores para o comentário de Araken de Assis e Carlos A. Molinaro ao art. 5, LVI, da CF, no livro Comentários a Constituição do Brasil (In: MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang; CANOTILHO, J.J.; STRECK, L.L.; LEONCY, Léo Ferreira (coord.), São Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 470). Eles esgotam a matéria.

Registro, ainda, que, na opinião do perito Fabio Malini, professor do laboratório de estudos sobre imagem e Cybercultura da Ufes, dificilmente os diálogos divulgados são produto de hackeamento ( https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2019/06/como-sao-roubadas-conversas-em-aplicativos-de-celular-especialistas-explicam-cjwqrsdna00gg01p4kik70n2r.html ). Para ele, a causa pode ter sido algo simples: descuido dos usuários. E eu acrescento: pode ser produto de um X9. O professor lembra, ainda, que os fatos indicam que não foi ativado o modo de destruição das mensagens do Telegram. Enfim, quando todos dizem que foi hackeamento, pode tudo isso, todavia, ser produto de vazamento interno. Nestas alturas, em termos de garantias, Dallagnol deve estar torcendo que seja hackeamento, porque essa prova não pode ser usada, juridicamente, contra ele e os demais. A ver, nesse ponto.

Anônimo disse...

Aproveito para lembrar, também, que fui o primeiro e único (ao que sei) que avisou que o item 9 do acórdão que condenou o ex-presidente Lula continha algo muito estranho:

“Não é razoável exigir-se isenção dos Procuradores da República, que promovem a ação penal. A construção de uma tese acusatória - procedente ou não -, ainda que possa gerar desconforto ao acusado, não contamina a atuação ministerial.” (TRF-4 - ACR: 50465129420164047000 PR 5046512-94.2016.4.04.7000)

O sistema de justiça brasileiro está em uma encruzilhada. Os fins justificam os meios? Dallagnol, em vídeo, diz que não. Mas, lendo os diálogos, a prática do MPF no caso mostra claramente que, sim, os fins justifica(ra)m os meios. De uma vez por todas: um juiz não se associa com o órgão acusador.

Imaginemos o contrário: o vazamento de conversas do juiz com o advogado de defesa e depois o réu é absolvido. O que seria isso? Cairia a casa. Mas como é conversa de juiz com o MP, isso é visto como “normal”, como sustentam Dallagnol e Moro. Como o sistema de justiça reagirá a isso?

Anônimo disse...

Ah, e, segundo Deltan, não há parcialidade, uma vez que "54 pessoas acusadas pelo Ministério Público foram absolvidas pelo ex-juiz federal Sergio Moro”. Uau. Essa é a prova de imparcialidade? Primeiro, não significa nada. Segundo, e concedendo para fins de argumentação que signifique, de imparcialidade em x processos não se deriva imparcialidade em y processos. Simples.

Além do mais, veja-se que nos diálogos entre os procuradores, Dallagnol admite a fragilidade da prova do caso do tríplex. Admite também que a prova é indireta, citando a mim e a Reinaldo Azevedo:

“Ainda, como a prova é indireta, ‘juristas’ como Lenio Streck e Reinaldo Azevedo falam de falta de provas. Creio que isso vai passar só quando eventualmente a página for virada para a próxima fase, com o eventual recebimento da denúncia, em que talvez caiba, se entender pertinente no contexto da decisão, abordar esses pontos.”

Sim, Deltan. Vou desconsiderar as aspas. Reinaldo já falou – e bem – sobre isso ( https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/06/10/ah-dallagnol-a-reclamar-de-mim-e-do-professor-streck-a-moro-nao-tem-preco/ ). Vamos ao ponto. Tenho esse hábito de chamar as coisas pelos seus nomes. Diferentemente do imaginário Lava Jato, que não sabe diferenciar juiz e parte, eu sei que não existe linguagem privada. Não adianta tentar criar uma novilíngua exclusiva da República de Curitiba: os critérios para atribuição de significado e sentido são externos. Linguagem pública (Wittgenstein). Quando falta prova... falta prova. E haverá juristas, com aspas ou sem aspas, para dizer que falta prova.

Anônimo disse...

O que veio a público com as matérias do Intercept Brasil é nada mais que aquilo que eu já venho denunciando de há muito, agora trazido às claras. Sob o pretexto da luta contra a corrupção, trocaram o Direito pela política. Na espécie, ignoraram as lições mais elementares que qualquer aluno de graduação aprende em Introdução ao Direito e colocou acima da Constituição, na famosa pirâmide de Kelsen (que nem era do Kelsen), os procuradores – e nesse plural, por óbvio, está Sergio Moro; e a culpa não é minha. Quem decidiu incluir a si próprio nessa posição foi ele ao optar por atuar como parte. Ah, e falando em Kelsen, parece que ele tinha razão, na sua porção decisionista (8º Capítulo da TPD): decisão judicial como ato de vontade (de poder).

Atropelaram garantias, atropelaram a Constituição, atropelaram a lei. E vejam, a crítica que aqui faço é muito provavelmente a mais fácil que já tive de escrever. Está tudo ali. Escrito. E o que está escrito importa, por mais que se negue as evidências. Lembro de um acusado de ter furtado um porco, na minha primeira comarca. Disse a autoridade policial que ele vinha carregando o porco nas costas. Indagado sobre o que fazia o porco na sua “cacunda”, o réu respondeu: “Qual porco? Quem colocou esse bicho nas minhas costas?” Na especificidade, o réu não se ajudou muito.

Anônimo disse...

Lembro que Dallagnol e Moro não podem se queixar, uma vez que o primeiro defende com ardor o pacote das dez medidas, onde consta que notícias anônimas podem ser usadas para iniciar investigação, porque o que importa é “levar atos corruptos ao conhecimento do cidadão” (veja-se: eu não concordo com isso; quem diz isso é Dallagnol). Esse ponto é bem lembrado pelo advogado Gamil Hireche ( https://www.conjur.com.br/2019-jun-10/opiniao-coerencia-processual-colaboracao-entre-juiz-promotor ). Perfeito. Aqui, no caso, nem há anonimato, pois não?

Já Moro sempre disse que ninguém está acima da lei e, no programa do Bial, justificou o vazamento das conversas de Lula com Dilma deste modo: “O problema ali não era a captação do diálogo e a divulgação do diálogo, era o diálogo em si, o conteúdo do diálogo, que era uma ação visando burlar a justiça. Este era o ponto.”. Pois é.

Tudo muito simples, pois não? E por que, ainda com todos esses elementos, parte da comunidade jurídica aplaude as ilicitudes? A resposta pode ser esta: Por causa do tipo de ensino jurídico e do desprezo dessa parcela de pessoas por aquilo que lhe dá sustento: o Direito. Fossem médicos, fariam passeata contra os antibióticos e o uso do raio laser nas cirurgias. Motivo: salva muita gente.

Emmanuel disse...

Aquela juíza - "carcereira" do Nove Dedos - que se cuide, porque deve estar sendo monitorada ...

Anônimo disse...

O sintoma: Precisava mesmo de tudo isso, de todo esse tempo para que o estouro acontecesse? Precisava que viesse o Glenn Greenwald jogar isso na nossa cara para que acordássemos enquanto comunidade jurídica? Já estava tudo ali. Talvez não estivesse dito... mas o não dito já existia. A paralipse já tinha ficado muito clara naquele Power Point do Dallagnol.

Mas que seja. Que tenhamos coragem de, finalmente, encarar as coisas como elas são e chama-las pelos nomes que elas têm.

Odeio dizer que eu avisei, mas... eu avisei. Não sei qual será o resultado de tudo isso, mas uma coisa é certa: o Direito nunca mais será o mesmo em Pindorama.

Anônimo disse...

E tenho quase certeza de a PF não será capaz ou, pior, não terá “ interesse” em descobrir e prender o hacker ou hackers e seus mandantes.
Uma vergonha assim como a falta de resposta sobre que mandou matar Jair Bolsonaro.
Vamos precisar do FBI para termos essas respostas.

oneide teixeira disse...

Quem financiou o hacker foi Pierre Omidyar , dono do Ebay. Dono do the intercept.

vcs/ RJ disse...

Um canal de you tube esquerdista, fez um contato com o Telegram e o aplicativo de mensagem disse que não houve nenhum vazamento e todo mundo acreditou como verdade absoluta. Não é possível que se acredite simplesmente na declaração do aplicativo, não podemos esquecer que o Face book até a pouquíssimo dizia que era totalmente seguro e agora sabemos era mentira. Espero que a PF, não tome essa declaração do aplicativo como verdade, muita coisa desses vazamentos estão baseados fora do Brasil é preciso investigar.

Anônimo disse...

Tô esperando o editor gaga anunciar q teve o celular hackeado pra começar as desculpas.....nunca vi tanto desespero nessa vida. Vai ter delação do Palocci de novo?

Anônimo disse...

Até o momento, a Polícia Federal não deu notícias sobre as investigações.


esse é o meu medo...

depois da lenga lenga do processo do caso Adelio, ja da pra ficar com um pé atrás...

Anônimo disse...

Tem razão, publisher. As transcrições do Intercept revelam mesmo uma "zorra criminosa sem limites". É o Morogate.

Bigode disse...

Por que só hackearam celulares de quem é contra os corruptos? Por que não hackearam dos que são aliados dos corruptos?
Pense nisso!

Anônimo disse...

Espero que todos envolvidos nas investigações tenham aprendido a lição e removido whatsapp, facebook e instagram de seus celulares. Enquanto houver um dos três aplicativos facilitando a invação não estarão seguros. Se não conseguem parar de usar, pelo menos usem outro celular sem os espiões para assuntos de trabalho.
Me surpreende que isto ocorra com investigadores tão experientes, e não somente um, diversos,

Anônimo disse...

Gramperam a juíza, delegados da PF, procuradores, desembargador e um jornalista da globo. Ação planejada nos mínimos detalhes, dígna de filme de espinoagem,vai dar um bom seriado na Netflix. O custo deve de passar de um milhão e quem financiou??? Sabemos que os beneficários disto tudo são os corruptos presos pela Lava Jato, simples assim.

Anônimo disse...

Aquela que passou num concurso público e não sabe nem fazer um copia e cola decente? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkk

Anônimo disse...

Sei, foi aquela em que Deltan digitou 400 caracteres em menos de 1 segundo? Igual nota de 3 real!!
Outra coisa: Você não se envergonha de ser UM VIL E ASQUEROSO LACAIO DE CORRUPTOS?

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