Sob pressão, USP recua e admite matrículas de alunos de colégios militares

Sob pressão simultânea do Exército, do MEC e do governo de SP (a universidade é mantida com dinheiro do governo paulista) a USP voltou atrás e decidiu aceitar as matrículas dos alunos das escolas militares que foram aprovados no vestibular dentro do Sistema Sisu, que estabelece cotas para alunos de colégios públicos.

A USP, no meio da semana, vetou as matrículas, alegando que os 12 colégios mantidos pelo Exército recebem dinheiro de pais e de particulares para se manter.

O veto foi considerado uma retaliação contra o governo Bolsonaro.

21 comentários:

Anônimo disse...

O reitor da USP e mais os que tomaram a decisão de barrar os egressos de colégios militares (FFAA ou Policiais, tais como o nosso Colégio Tiradentes) precisam responder por descumprimento da lei.
Começa com o afastamento das funções dos envolvidos da universidade para as investigações apurarem as responsabilidades e a incompetência no cumprimento da lei.
Continua com a saída compulsória e por justa causa dos responsabilizados e indiciados.
Prossegue com a nomeação de pessoas competentes, sem viés ideológico e com responsabilidade com a educação superior para a formação de excepcionais profissionais.
Nunca para a formação de ativistas, corruPTos e outros esquerdistas parasitas e “inúteis profissionais”.

Anônimo disse...

Até que ponto chegou essa esquerda CANALHA!..A grande maioria dos alunos do colegio de porto alegre por exemplo...são filhos de familias classe media baixa...dificilmente veras um filho de familia rica nesses colegios...Eles nis buzinaram mais de 30 anos contra os militares...Alias...os responsaveis pir nao sermos uma cuba da vida.

Anônimo disse...

E também e talvez a maior das razões para a USP voltar a usar o bom senso, houve e há uma brutal pressão nas redes sociais.

Anônimo disse...

Tem que colocar estes professores petistas-terroristas para rua das universidades. Nas universidades não é lugar para vagabundo terrorista.

Anônimo disse...

ta na hora de criarmos uma universidade de DIREITA...

chega de ficar mendigando pra essa gente...

uma universidade MILITAR deixaria em poucos anos essa gente pra tras, porque ali a excelência e o desempenho seriam importantes...

vamos abandonar esses redutos esquerdistas, vamos criar um mundo novo, novas tv, novos jornais, revistas, colégios...

em pouco tempo esse pessoal entra em falência e virá rastejando para entrar nas NOSSAS universidades...

Madame Pasadena disse...

Agora não adianta nada, Dória deve enfiar o pé na porta e na bunda do Reitor.

ARS disse...

Se fossem "pretos, gays e favelados", teriam cotas e portas abertas, já que o mérito, pouco interessa às universidades brasileiras.

Anônimo disse...

ai como é lindo ver os educadores do amor discriminando...

é muito amor...

Gilson disse...

Apertou o rabinho do reitor?

Anônimo disse...

deve ser a tal discriminação do bem, né?

ganhatudo disse...

Se o problema é o fato das escolas militares receberem dinheiro dos pais que tem filhos nas escolas militares é fácil resolver. Basta autorizar que as demais escolas públicas possam receber dinheiro dos pais de alunos que nelas estão matriculados.

Adilio Faustini disse...

O Governo deveria aproveitar e cobrar uma mensalidade dos Alunos das Universidades Públicas, seria como o FIES, o Aluno ao matricular-se comprometeria , com Fiador, em pagar o Curso após 2 anos de formado. Hoje há inúmeros alunos que se formam em ótimas Escolas Públicas e saem do Bradil para trabalharem no Canadá, Austrália, USA etc... e não dá nenhum retorno ao povo do país que o bancou.Poderia até ser uma mensalidade barata até 500 Reais mensais durante 5 a 10 anos.Se o camarada sair fo pais5e não pagar o Fiador seria cobrado.

Anônimo disse...

Tem que indenizar um por um, por danos morais.

Anônimo disse...

Como sob pressão, foi preconceito injusto.

Onde está a responsabilização funcional??

Anônimo disse...

Imaginem se tivesse ganho o Maldade, iriam pintar e bordar.

Anônimo disse...

Deveriam perder o cargo na reitoria.

Anônimo disse...

Aproveita e interdita, coloca um general para administrar interinamente, e moraliza essa bagaça.

Como se diz, o tiro que saiu pela culatra, ou no pé mesmo.

Leva essa ideia para o Bolso urgentemente.

Decreta Interdição Federal para apurar abusos administrativos.

Anônimo disse...

Indenização pesada!!!!

Anônimo disse...

Interdita duma vez e faz dessa a primeira Universidade Militar para exemplo das outras.

Alguém avisa lá.

Anônimo disse...

Tem que afastar o reitor.

Cadê o processo disciplinar????

Anônimo disse...

Em que se transformaram as universidades públicas, a USP é estadual, um antro de comunistas, mesmo depois de mais de 20 anos da queda do MURO DE BERLIM. Continuam acreditando numa doutrina assassina como os nazistas. Um grande livro para quem quer entender essas duas doutrinas genocidas...: ORIGENS DO TOTALITARISMO - Hannah Arendt, uma filósofa judia russa.

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