Essa ligeira alta
veio após três quedas consecutivas, porém surpreendeu negativamente a
expectativa do mercado, cuja mediana das projeções apontava para expansão de
1,1%. Tal avanço na margem foi influenciado
pelos resultados positivos observados nas categorias de bens duráveis, bens de
consumo e bens de capital. Por outro lado, a categoria de intermediários e de
bens semi e não duráveis contribuíram negativamente. Na comparação interanual,
houve alta de 1,1% do indicador agregado, o que o levou a um crescimento de
2,3% em doze meses. Com exceção de bens intermediários, todas as categorias da
pesquisa avançaram na comparação interanual. Dessa forma, o resultado inferior
ao esperado sinalizou um ritmo de expansão mais moderado na passagem do
terceiro para o quarto trimestres, condizente com nossa expectativa de
crescimento do PIB de 0,1% no período. A despeito dessa projeção moderada na
margem, é importante destacar que o PIB deverá continuar avançando, na métrica
interanual, em ritmo próximo ao observado no terceiro trimestre.
Um comentário:
ainda não entenderam que essa era da produção industrial esta indo para as cucuias?
ainda mais no Brasil, cuja produção ainda é arcaica...
não ha mais espaço no mundo para o aumento da produção industrial do modo convencional como o conhecemos...
a economia mundial esta preses a se esgotar...
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