Povo quer menos privilégios, menos incompetência e menos roubalheira, diz professor em entrevista a José Nêumanne Pinto

Nesta longa entrevista produzida pelo jornalista e escritor José Nêumanne para o Estadão, o professor Guilhon diz considerar que, em 2018, o povo disse estar “por aqui” com a política e os políticos, com o modo como somos tratados pelas elites dirigentes.

Leia tudo com atenção. É uma entrevista bastante extensa.

Nêumanne – Qual foi, em sua opinião, o estopim que fez a classe média perder a paciência de vez com o tratamento dispensado pelo Estado brasileiro à sociedade de forma estroina, desleixada e insensível, levando-a a protestar em massivas manifestações de rua em 2013?
José Augusto Guilhon – Qual estopim? No caso caso não acha que seriam inúmeros? Ou gota d’água, porque basta uma? Toda a população estava naquela atitude de “ras le bol“, como diziam os franceses e, pelo visto, continuam dizendo, ou seja, “estamos por aqui” com todo tipo de governos, “por aqui” com a política e os políticos, “por aqui” com o modo como somos tratados pelas elites dirigentes. Motivo não faltava para derramar a indignação e a revolta generalizadas.

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5 comentários:

Anônimo disse...

É simples de entender. A crise, no setor privado, custa o emprego de muita gente. Além disso, são reposições salariais que deixam de ser feitas, e a recolocação, muitas vezes, é feita com salários bem menores. No setor público, a crise se mostra nos serviços públicos que deixam de ser realizados. E tem outra situação, profundamente injusta : quase sempre, setor público paga seus compromissos, com muito atraso. No entanto, na hora de receber, tem de ser no dia, caso contrario, juros e multa. Além de atrasar, não paga um centavo por isto. É uma postura profundamente desrespeitosa. Os salários, sempre são pagos, eventualmente com algum atraso, mas são pagos. Comumente são maiores que a iniciativa privada, e invariavelmente com um nível de exigência e produtividade bem menor.
Resumidamente, é isto. Setor privado, nas sua relações com o público, não pode nem de longe alegar insuficiência de meios (em nome do bem comum, todos devem cumprir suas obrigações...). Já o setor público, em suas obrigações com a sociedade, vive "sacaneando", e deixando de
cumprir suas mais primárias obrigações ...

Anônimo disse...



MÍDIA ESTÁ MUDA E CALADA...


Observem que a mídia está muda e calada em relação à Nathalia Queiroz, que trabalhava como personal training ao mesmo tempo em que despachava no gabinete de Bolsonaro!

MBL JÁ DEVE ESTAR ORGANIZANDO UMA MANIFESTAÇÃO LÁ NO PARCÃO!!!!!!

Anônimo disse...

menos privilegio + menos incompetência + menos roubalheira = Estado menor + voto distrital + parlamentarismo.

É isto, o resto é proselitismo.

Unknown disse...

- O poooovo?
Bah, o povo!
Grande m...., o povo.
É assim que os políticos pensam.

Anônimo disse...

O povo quer isso? Puts, entao vão ter que prender a famiglia Bolsocheio...

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