As duas maiores centrais sindicais do Brasil, Central
Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical divergem sobre a estratégia de
"reação" ao projeto de reforma trabalhista que o governo pretende
enviar ainda esse ano ao Congresso Nacional.
Ligada ao PT, a CUT defende a convocação de uma greve
geral contra as mudanças na CLT que serão propostas pelo presidente Michel
Temer. Próxima a Temer, a Força Sindical defende a greve como "último
recurso".
Os líderes das duas organizações trataram do assunto em
um almoço na semana passada, mas não chegaram a um consenso.
"É um pouco sonho falar em greve geral. Não tem a
mínima condição. Primeiro vamos esgotar todo o tipo de negociação", disse
ao jornal O Estado de S. Paulo o deputado Paulinho da Força (SD-SP), fundador e
principal líder da Força Sindical.
4 comentários:
Os vermelhos querem "movimento"; os bem intencionados, aplausos!
O Brasil, segundo dizem, está num buraco, então, em primeiro lugar, tirá-lo do DITO CUJO...E ISSO REQUER ESFORÇO DE TODOS NÓS.....depois, briguemos!!!
Distorcem propostas do governo. Te m gente pensando que teremos jornada de 12 horas. Na cerdade querem incluir jornada de 12x36 na CLT, que já existe, mas não tem previsão, assim evita os espertinhos assinarem contrato e depois alegarem que trablharam mais que 10 horas da CLT,z endo que folgaram 36. Muança apenas para estes casos, resto tudo igual.
Greve geral? Que greve geral? Com a maior crise financeira da história do País e 12 milhões de desempregados, que delírio é esse de greve geral? Vão lamber sabão, sabujos do PT!!!
estes vermelhos que vao pra venezuela, aqui é verde
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