Cpers manda escolas estaduais reduzirem horas diárias de aulas

A retaliação ao governo ataca selvagemente os alunos de escolas públicas estaduais gaúchas. Ela seria mais eficaz e menos diabólicas para os estudantes, caso o Cpers adotasse formas de luta mais consequentes. 

Até o dia 20, última data para o pagamento integral dos servidores estaduais do Executivo, os professores públicos darão duas horas a menos de aulas por dia.

A orientação do Cpers não é seguida em todo o Estado, mas em escolas cujos professores são mais alinhados com o sindicato isto acontece deste segunda-feira. São os casos dos
Colégios Júlio de Castilhos e Protásio Alves.

A SEC disse que obrigará os professores e direções de escolas ao cumprimento de 200 dias de aulas cheias.

15 comentários:

Anônimo disse...

A SEC disse que obrigará os professores e direções de escolas ao cumprimento de 200 dias de aulas cheias. (copiei do texto).

KKKKKKKKKK. Risível a SEC dizer que OBRIGARÁ!!!Ninguém é obrigado a trabalhar gratuitamente para o patrão que não paga em dia. Isso é escravatura, a muito abolida.

Obrigação, é a SEC que tem no secretário de educação,o dever de dizer ao mantra SARTORI pagar o salário integral e não parcelado dos trabalhadores, no final do mês.

Já fui professor anos atrás, mas pulei fora e segui outra carreira, longe do magistério que eu tanto amava, meu ex´patrão ESTADO perdeu um professor de QUÍMICA DE 40 HORAS, quando percebi que sempre tinha que brigar para um aumento no salário, tinha que negociar com políticos carreiristas e cafajestes.

Agora posso dizer ao mantra governador, que se ele não tem dinheiro para pagar o salário, valho-me do deboche dele: SARTORI, passe lá na TUMELERO que eles te emprestam o dinheiro.

Anônimo disse...

Políbio,

A destruição do ensino público gaúcho tem UM CULPADO maior: CPERS!!

Continuem descontando dos professores e repassando para o sindicato e, em breve, o ensino público será extinto no RS.

JulioK

elias disse...

Julio K.

O ensino gaucho é uma utopia. Tenho filhos em idade escolar.

Não é ensinado - nada. E o pouco que é ensinado, não tem cobrança. Para fazer passar(isso mesmo fazer passar) tem que ter trabalhgos em casa ou em grupo!!!!!! valendo pontos!

Imagine os professores que sairão dessa geração!

Anônimo disse...

Os professores deveriam ensinar a tabuada aos trabalhadores em educação do cpers.

Anônimo disse...

Mais consequentes como? Governo paralisado, sem agenda alguma! sem fazer reformas administrativas, tudo em banho-maria

Anônimo disse...

CPERS = MAIOR CULPADO E RESPONSÁVEL PELA DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO GAÚCHA.

Anônimo disse...

Mandem fechar de vez as escolas comunistas e demitir essa escória bolchevique.
Vai sobrar dinheiro........

Anônimo disse...

O Poder Executivo é o verdadeiro culpado pela crise financeira do RS, devido ao fanatismo desenfreado que os funcionários deste Poder sentem pelo PT que sacou bilhões dos depósitos judiciais, fez empréstimos muito acima do valor permitido, deixando uma dívida gigantesca e, assim, aquele canalha do Tarso Genro "pagou em dia" funcionários do Poder citado, deu a estes polpudos reajustes salariais
garantidos para o governo sucessor, sabendo muito bem que o último nem teria como pagar. Então, se hoje esta gente do Executivo recebe remuneração parcelada, tem, sim, uma parcela de culpa porque contribuiu para isto, pela teimosia de "lamber as botas" de um partido que por onde passa, deixa um rastro de destruição financeira, olhem a situação em que está o Brasil. Por isso eu não lamento a situação desta gente hoje, comigo não, violão!

Anônimo disse...

Fez bem o anonimo das 09:15. Acho que todo funcionario publico deveria seguir o exemplo. Não estando satisfeito peça o boné e vá embora. Eu mesmo tive uma brevissima experiencia numa autarquia federal, depois de passar num acirrado concurso cheguei para trabalhar e adivinhem o que aconteceu na minha primeira semana como barnabé.....greve. Assim que deu fui embora. Agora pergunto ao anonimo: você era funcionario do estado? Ía onde o estado precisasse de um professor de quimica ou fazia como a maioria dos professores que só dá aula onde mais convém? Os professores concursados vão dar aula onde existe carência ou onde querem?

Carlos Mota disse...

Enquanto existir sindicatos que não exercem sua função sindical e sim uma função partidária e anarquista, deveria existir uma Lei para proibir a proliferação destes "sindicatos do crime organizado". Crime contra a ordem e, no caso do tal de cpers(o minúsculo é proposital), crime contra a corrupção de menores de idade, que são levados para o "front de batalha" para servirem de bucha de canhão, sob a anuência criminosa ou desconhecimento dos pais.

Anônimo disse...

Já passou a hora do gringo privatizar escolas e acabar com essa cambada de vagabundos e parasitas. Tá ruim, peça demissão, vá para a iniciativa privada, TRABALHAR.

Anônimo disse...

VÃO TRABALHAR SUAS INCOMPETENTES...ESTES PROFESSORES DO RS SÃO UMA PIADA...SÓ QUEREM GRANA...E O ENSINO NA LAMA...BANDO DE DESOCUPADOS...TEM QUE DEMITIR QUEM NÃO QUER TRABALHAR...

Anônimo disse...

Professor que não acredita em sala de aula pode ser sindicalista, mas não professor. Fora cpers, fora peleguismo na educação, fora socialismo na educação, fora professores que não acreditam na educação. Força Sartori, pois o estado que te foi entregue estava sucateado, e sabemos que não podes fazer milagre com os números, mas apenas ter responsabilidade de gerir com o que tens em caixa. Mass

Nélio disse...

É comum ouvirmos os dirigentes do CPERS afirmarem que a Educação não é prioridade deste ou daquele governo (geralmente anti-PT).
Pois digo: a Educação nunca foi prioridade para o CPERS.
Quando o sindicato acena com a greve, que deveria ser adotada só em último caso (em se tratando de Educação), ele está dizendo aquele vestibulando que depende do ensino público ou àquela família que não tem com quem deixar seus filhos senão na escola que se virem; isto não é problema do CPERS.
A finalidade do Ensino é o aluno; professores são somente um meio de transferência de conhecimentos. Não haveriam professores se não houvessem alunos; já a recíproca não é verdadeira.
O CPERS insiste na pauta "para trabalhar direito quero ser bem remunerado". Já está passando da hora de se inverterem os fatores que, neste caso, alteram o produto. Que tal "eu trabalho bem, a sociedade reconhece isto, portanto quero ser bem remunerado".
Educação pública e gratuita é um problema de governo, mas se ela é ou não de qualidade é um problema do professor.

Anônimo disse...

O movimento sindical passa ao largo da preocupação com o bom ensino.

Explico: Os sindicatos estão focados cada vez mais no próprio umbigo e menos nas questões relativas à educação. É evidente que devem lutar pelos interesses da categoria, propósito de qualquer organização do gênero. Mas a qualidade do ensino, que também é de sua responsabilidade social, deveria vir em primeiro lugar.

No período em que fui diretor de uma escola pública, observei uma forte tendência do sindicato. Em reuniões com os professores, palavras como aluno, aprendizagem, educação ou ensino, jamais eram mencionadas. Apenas se discutiam ali os interesses da categoria.

Percebi que o movimento sindical politizou-se a um ponto tal que não encontramos mais nele pessoas realmente interessadas em educação. Eles debandaram. O sindicalismo serve apenas como um palanque, capaz de lhes dar uma visibilidade que jamais teriam de outra maneira. Esses sindicalistas são poucos - e estão longe de expressar a opinião da maioria. Mas têm voz.

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