A Folha de S. Paulo acaba de informar que a Autoridade Central da Suíça
reafirmou que não há limitações para o uso dos documentos bancários suíços
enviados à Lava-Jato.
A Odebrecht tentou anular os documentos encaminhados pelo
MP suíço, que provam que a empreiteira foi beneficiária de dinheiro do petrolão
no exterior.
Em ofício encaminhado ao Ministério
da Justiça no dia 2 de fevereiro, o representante suíço Guillaume Rousseau
afirmou que o erro de procedimento do MP suíço ao encaminhar documentos ao
Brasil não altera a legalidade dos documentos. Rousseau disse que Justiça Suíça
nunca invalidou as informações.
Sérgio Moro já havia confirmado a utilidade das provas impugnadas pela defesa de Odebrecht.
5 comentários:
"Rousseau disse que Justiça Suíça nunca invalidou as informações"
então foi a nossa imprensinha marrom de sempre fazendo o oba-oba, aquela torcida do "vai que cola" para ajudar os corruptos petistas e seus amiguééénhos...
quebraram a cara...
um juiz "medíocre" de primeira instancia - essa foi uma das maiores boçalidades ja ditas nos últimos tempos - esta botando pra quebrar amarrando tudo bem amarrado que nenhum togado do notórios saber jurídico esta conseguindo desatar os nós dados pelo juiz Moro...
Moro neles!
Moro mostrou toda a sua maestria nessa tentativa de invalidação pelos Odebrecht.
VIOMUNDO - 12 de fevereiro de 2016
Exclusivo: Nosso investigador na pista da Agropecuaria que controla o triplex de praia dos Marinho; todos os caminhos levam ao Panamá; veja os documentos.... (...)
De acordo com nosso investigador, a mansão dos Marinho está em nome de uma empresa que tem como sócia a Vaincre LLC, que por sua vez é controlada pela Camille Services, que por sua vez representa a Mossack Fonseca & Co., investigada na Operação Lava Jato. A licença da Vaincre nos Estados Unidos “expirou” duas semanas depois de deflagrada a Operação Lava Jato. (...)
Por fim, a sede foi transferida para o mesmo endereço de Lamenza, na Rua Dom Gerardo, 46 – 6º andar, Centro, no Rio de Janeiro. Algumas observações sobre este período: A Blainville Internacional Inc. é uma empresa com sede na Cidade do Panamá. Documentos da Junta Comercial do Panamá indicam que foi criada em 23 de março de 2004 (35 dias antes de entrar na sociedade da Veine). O agente que intermediou a abertura foi o escritório de advocacia do Panamá Icaza, Gonzales Ruiz & Aleman, especializado em private banking, ou seja, em administrar e esconder grandes fortunas.
É o mesmo escritório usado por Paulo Roberto da Costa e outros envolvidos na Lava Jato para criar empresas off shore, segundo a Polícia Federal descobriu durante a operação. Este escritório de advocacia também aparece na constituição da Chibcha Investment Corporation, outra empresa sediada no Panamá e que tem os irmãos Marinho como sócios, de acordo com denúncia do blog O Cafezinho. (...)
Os registros notariais do Panamá mostram que a Camille Services foi aberta em 26 de julho de 2001 por Ana Maria Escobar, representante da empresa Mossack Fonseca & Co.
A Mossack é outra empresa especializada em esconder grandes fortunas, sendo considerada um dos maiores laranjais do mundo, uma mega fábrica de lavanderias de dinheiro. A Mossack entrou na mira da Polícia Federal na Operação Triplo X, fase da Lava Jato que investiga se um apartamento no Guarujá seria do ex-presidente Lula. Ele nega e diz ter tido apenas uma opção de compra no prédio. Lula admite que visitou o local com um dirigente da OAS, empresa que reformou o apartamento que teria sido pretendido pelo ex-presidente — um triplex.
Executivos da Mossack no Brasil foram presos pela Polícia Federal. Foram apreendidas listas com clientes, agora investigados por abrir empresas no exterior para ocultar patrimônio. A PF também investiga apartamentos que foram registrados em nome da Mossack, localizados no mesmo prédio do Guarujá visitado pelo ex-presidente Lula.
Voltando à mansão dos Marinho, ela é controlada pela Agropecuária Veine, que tem como sócia a Vaincre LLC, gerenciada pela panamenha Camille. A Camille aparece na Lava Jato como ligada à off shore panamenha Murray Holding, com sede também em Las Vegas, nos Estados Unidos. A Murray teria imóveis registrados no Brasil avaliados em R$ 5 milhões, entre eles apartamentos no prédio do Guarujá agora alvo da Lava Jato.
Outras duas empresas investigadas na Lava Jato também são gerenciadas pela Camille: Avel Group LLC e Elany Trading LLC. Estas empresas apareceram na Operação Ararath, que investiga crimes financeiros no Mato Grosso. Elas são sócias da empresa Global Participações Empresariais, que tem como administrador Wesley Batista, presidente da JBS.
A Vaincre agora consta como extinta nos registros de Nevada. Ou seja, a sócia majoritária da Agropecuaria Veine, dona da mansão dos Marinho em Paraty, está inativa desde 31 de março de 2014: 14 dias depois da deflagração da Operação Lava Jato e da prisão do doleiro Alberto Youssef...
Xi, editor e tias do jô caiu a casa da Grobo em area de APP, será que o Juiz Moro vai mandar o MPF e a PF investigar? E o Ibama vai aplicar multa ?
Acho que o Marcelinho, o amiguinho do Lula, vai continuar na cadeia! Bem feito!
Ô xi, vagabundo das 00:55, vai dormir e para de encher o saco com essa história das mansões da família marinho. O assunto é Lava-jato, Operação Triplo XXX, que levará para o xilindró a famiglia lulla da silva. Tu cansa e estás provocando todos os cidadãos decentes e trabalhadores. Vai trabalhar, vai ralar honestamente para depois dormir o sono dos justos (e endividados, também), ao invés de bostar barbaridades na calada da noite. Enfim, VTNC!
Quanto a Justiça brasileira e a Justiça suíça, mais um gol de placa em cima da odebrecht!
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