Agora dá para entender por que na CPI da Petrobrás é dada como certa a próxima prisão do ex-ministro Antonio Palocci. -
A empresa de que falou o doleiro Alberto Youssef ontem a tarde na CPI da Petrobrás é a W. Torre. Ela é que teria passado R$ 2 milhões de dinheiro sujo para o ex-ministro Antonio Palocci em 2010, tudo pasra a campanha de Dilma Roussef.
A W. Torre foi quem construiu e operou inicialmente o Estaleiro Rio Grande, RS.
O ex-diretor da Petrobrás, Paulo Costa, afirmou na CPI, diante de Youssef, que mandou ele entregar o dinheiro, mas não contou de onde sairia a propina. O doleiro negou tudo, mas fez esta revelação surpreendente:
- Um novo delator contará todos os detalhes dessa história, mas o caso não foi comigo.
Já se sabe que o dinheiro saiu do caixa 2 da W. Torre e que foi entregue a Palocci para a campanha de Dilma, mas ainda não se sabe quem é o novo delator.
5 comentários:
É sabido e consabido que as grandes empresas, sejam daqui ou de fora, patrocinam campanhas políticas, compram e revendem jogadores de futebol, investem no mercado imobiliário, fundos de ações, etc, com o intuito de lavar dinheiro sujo...todas as campanhas dos principais candidatos na majoritária p presidente tiveram doações de dinheiro sujo dessas empresas...qual a novidade?
Youssef repete CPI que houve propina a Aécio mas jornais acham que “não vem ao caso”...
Por Fernando Brito · 25/08/2015
aecioyoussef
Fiquei procurando, em vão, menção no noticiário ao que disse Alberto Youssef sobre as propinas que pagou, segundo ele, a uma diretoria de Furnas que seria “dividida” entre José Janene, do PP, e Aécio Neves, cujo pai, Aécio Ferreira da Cunha, foi membro do Conselho de Administração da Empresa.
Nada.
Silêncio sepulcral, apesar de Youssef ter falado nisso suas vezes, segundo a “narração” do seu depoimento, feita em tempo real pelo Estadão:
16h02: Youssef volta a confirmar o esquema de repasses na diretoria da estatal energética Furnas, que segundo ele possuía uma diretoria dividida entre Aécio Neves e José Janene;
◾18h12 :Deputado Jorge Solla (PT-BA) volta a questionar sobre episódio envolvendo a propina em uma diretoria de Furnas, dividida entre PP e PSDB, e também o repasse de recurso para a campanha do senador Antonio Anastasia ao governo de Minas Gerais em 2010;
◾18h14: Youssef confirma que mandou dinheiro para Belo Horizonte, mas diz que não sabia que era para Anastasia. O doleiro afirmou ainda que só o Jayme Careca, que entregava dinheiro para ele, saberá falar quem entregou o dinheiro;
◾18h15: Doleiro também confirma sua versão sobre propina em Furnas e diz que Aécio Neves (PSDB-MG) recebeu propina na estatal de energia pelo que ele ouviu na época;
◾19h06: “Não podemos dizer que alguém que foi aqui denunciado por Youssef, como Aécio em um esquema nebuloso de Furnas, possa sem ser investigado ser declarado inocente”, conclui o deputado Paulo Pimenta.
Não vou nem falar sobre a confirmação dos R$ 10 milhões para Sérgio Guerra e dos R$ 20 milhões para Eduardo Campos, que estão mortos e não são, por isso, mais “notícia”, embora meu parco entendimento diga que, sendo dinheiro público o que se usou nestes pagamentos, é dever da Justiça procurá-lo e reavê-lo.
Mas a reiterada acusação a um senador da República, candidato a presidente e – segundo seus próprios delírios – “presidente moral do Brasil” vai continuar sendo ignorada?
O ministro Gilmar não vai pedir investigações?
Os jornais não vão buscar mais detalhes: quem pagava, como pagava, quem levava, quem recebia – a bufunfa?
Vamos ficar no “não vem ao caso”?
Ninguém quer tomar a palavra de um bandido da cepa de Youssef como verdade, mas – ao contrário de tudo o mais que ele falou – não se vai investigar?
E a acusação a Pallocci, sobre a qual Youssef diz que “tem um outro réu colaborador que está falando. Eu não fiz esse repasse e assim que essa colaboração for noticiada, vocês vão saber realmente quem foi que pediu o recurso e quem repassou o recurso”.
Como assim? Youssef participa das negociações de outros delatores? É combinado? Uma delação que, até ser homologada, deveria correr em absoluto sigilo, é do conhecimento do doleiro?
Será possível que o Judiciário brasileiro aceite – perdão pela palavra – esta “esculhambação”?
Houvesse um pouco de brio e Youssef estaria agora sendo interrogado sobre como obteve informações sobre delações em negociação com o Ministério Público.
Mas não há.
Ainda sobrou pra campanha que elegeu o atual e incompetente prefeito petralha de Rio Grande, o Alexandre Lindemeyer.
Anonimo das 09:57 um erro não justifica outro e é aí que vem a novidade: essa canalhada petista, tanto seus politicos, dirigentes e principalmente seus eleitoree, tinham-se como a nata, a cereja do bolo, os intocáveis e mais nobres das pessoas, e na verdade( eu nunca acreditei nessa corja)são oa maiores pilantras e canalhas que essa Pátria amada já viu!
Petista que tentou envolver Aécio com Furnas está sendo processado por improbidade administrativa em desvio de R$ 202 milhões.
Pau mandado do partido chamado Jorge Solla é ex-secretário estadual de Saúde da Bahia e elegeu-se deputado federal pelo PT em 2014. Ainda bem, pois passa a ter imunidade parlamentar. É que o ilustre petista está sendo alvo de ação do Ministério Público do Estado (MPE) por improbidade administrativa que envolve repasses de verbas públicas para a Fundação José Silveira.
TÁ BOM ASSim DILMA BOLADA as 12:31?
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