Mercado gaúcho de TI cresce pouco e despencou da 4a. para a 6a. posição no Brasil

O presidente da Softsul não fez o diagnóstico a seguir para o editor, mas com base na sua própria experiência, o editor atribui a pasmaceira a três elementos centrais: 1) Nanismo e falta de foco do governo estadual e da Fiergs. 2) Desnutrição da Ufrgsm em relação à inovação e ao empreendedorismo. 3) Migração de empreendedores para outros mercados mais ativos. - 

O presidente da Softsul, entidade que representa 250 empresas gaúchas da área de TI (Tecnologia da Informação), José Antonio Antonioni, disse há pouco ao editor que o RS tem perdido posição nesse mercado.

O editor convidou Antonioni para um café da manhã no Hotel Raddison.

Até 12 anos atrás, o RS ocupava a 4a. posição no mercado brasileiro, que movimenta anualmente algo como R$ 30 bilhões, mas de lá para cá foi catapultado para a 6a. posição, atrás de São Paulo, Rio, Minas, Santa Catarina e Pernambuco.

José Antonio Antonioni tem baixa expectativa em relação ao desempenho da área de TI, este ano, no Estado, mas acha que o bolo nacional poderá emplacar novo crescimento entre 5% a 6%, parecido com do ano passado.

Na semana que vem, dias 31 e 1o de setembro, na Fiergs, o dirigente será um dos painelistas da XVIII Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, falando na seção que tratrará do tema "Cooperação Empresarial e Oportunidades de Investimentos!". Outros painelistas serão David Barioni, presidente da Apex-Brasil, Koji Kondo, presidente da Toyota Brasil, e Aiichiro Matsunaga, da Câmara de Comércio e Indústria do Japão no Brasil.

O evento poderá resultar em novos programas de cooperação empresarial e ampliação das oportunidades de negócios entre japoneses e gaúchos.


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