Os servidores do judiciário federal se reuniram na tarde
desta quinta-feira em frente ao Foro Central, onde o presidente do Supremo
Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, participou de um evento às
15h.
O editor acompanhou a manifestação e também esteve presente no Foro quando chegou o presidente do STF. O editor estava numa disputada e acirrada sessão da 1a. Vara Criminal, onde enfrenta um contencioso com a servidora pública (R$ 16 mil mensais) Luciana Genro, que estava acompanhada por seu filho Fernando Genro e pelo deputado Pedro Ruas.
A categoria dos servidores do Judiciário foi recebida por Lewandowski. Eles batalham pela reposição salarial, e cobram do
ministro a defesa dos interesses dos servidores e a derrubada do veto ao PLC
28/2015 — projeto de lei que altera o plano de carreiras dos servidores do
Poder Judiciário da União.
Lewandowski foi convidado especial do interrogatório de um
preso, que marca a inauguração da etapa estadual do projeto de audiência
de custódia, iniciativa do CNJ que pretende qualificar as prisões em flagrantes
no país.
As audiências de custódia começarão no Presídio Central
de Porto Alegre nesta sexta-feira. A partir desta data, quem for preso em
flagrante e recolhido a esta cadeia será interrogado por um juiz em até 24
horas após a detenção. Deverão estar presentes na audiência, além de um magistrado,
um promotor de Justiça e o advogado contratado pelo preso ou um defensor
público.
6 comentários:
Última fase da Lava Jato também pode respingar em Sérgio Cabral:
Jornal GGN - Mais um nome de foro privilegiado é levantado, enquanto inquéritos, denúncias e investigações contra empreiteiros e executivos são apresentados na Justiça Federal do Paraná. Especula-se sobre o envolvimento de Sérgio Cabral no esquema de corrupção da Petrobras. Mesmo com o inquérito aberto contra o ex-governador do Rio de Janeiro, até agora não surgiu nenhuma informação vazada ou prova de indícios. Mas na última fase deflagrada na Operação Lava Jato, um executivo que delatou um encontro com assessor financeiro de Cabral foi conduzido a prestar informações.
Trata-se do executivo Ricardo Marques, da Techint. Em maio, ele havia prestado depoimento à Polícia Federal, contando sobre uma reunião com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e Wilson Carlos Carvalho, assessor financeiro na reeleição do ex-governador em 2010. Paulo Roberto Costa teria pedido contribuição a Ricardo Marques para a campanha de Cabral. Segunndo o executivo, ele negou o pedido. As informações são do colunista Leonardo Souza.
Xi...Xiii....Logo o Cabral do PMDB de Sartori, Simon, Sarney, Cunha, Renan, etc. que tava quetinho no seu canto, vai se incomodar.....
Comissão é tudo com ele!
PQP! Essa cambada da justiça que deveriam dar o exemplo são os que mais choram e pedem aumentos e regalias! Vão trabalhar, ora bolas!
Espero q tenha corrido tudo bem no teu contencioso com a turma do Eixo do Mal, editor!
Uma ressalva, Políbio Braga. Servidor público é o concursado. Cargo de Comissão (CC), o contratado, é funcionário. Nesse último caso, funcionário público. A imprensa vem designando de forma equivocada esse empregado.
e pro trabalhador comum não ha comissões e nem são recebidos por ninguém...
só recebem a conta para pagar...
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