Dilma busca socorro dos governadores

Como evitar que a crise política paralise ainda mais o Brasil e montar um pacto federativo de ajuda mútua sem recursos disponíveis para retomar o crescimento econômico? Esse é o impasse indigesto que precisa ser equacionado na reunião desta quinta-feira entre a presidente Dilma e os governadores de 26 unidades da Federação – Mato Grosso estará representado pela vice, em exercício, já que o tucano Reinaldo Azambuja está em viagem ao exterior. “É um encontro positivo para a construção de uma agenda de governabilidade do ponto de vista econômico”, disse ao Estado de Minas o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB).

7 comentários:

Emmanuel disse...

Dilma só está querendo mostrar quem manda - e quem manda é quem paga -; é daí que se é ela quem tem o talão de cheques, o recado é claro: "seus paspalhos: andem na minha ou necas de pitibiribas de grana para vocês! Otários!"
Em, resumo, quem compareceu está no cadastro da paspalhice .... ou, pior que isso, esse bando de idiotas foram pedir penico para quem não tem o que dar.
Ah.... brasileirada! Hora de tocar toda essa corja para fora ....

Anônimo disse...

Pacto? governabilidade ?? São apenas chavões na boca dos petralhas para tentar disfarçar o que já não pode mais esconder , o tamanho do roubo e da incompetência para comandar o nosso Brasil. Senhores governadores não se pode salvar o que já não merece ser salvo.
O lixo e o estrume a gente enterra.

Anônimo disse...

“O PT está no fundo do poço e temos que evitar que o Brasil vá junto. Temos que recuperar a economia e o emprego, o que não pode é o trabalhador pagar a conta do ajuste fiscal”, criticou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nesta quarta-feira (29), em visita a Campo Grande.

Políbio Governador do Mato Grosso do Sul está em Bonito, festival de Inverno.

Bonito fica no Mato Grosso do Sul, não no exterior.

Anônimo disse...

Azambuja conseguiu se desvencilhar da reunião por conta da abertura do 16º Festival de Inverno de Bonito que ocorre hoje à noite na referida cidade. Para substituí-lo, ele enviou à Brasília a vice-governadora Rose Modesto (PSDB). Mas pela manhã ele cumpriu agenda em Campo Grande com o ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo.(midiamax)

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Anônimo disse...

Boa Tarde, Políbio.
É muito curioso ver um governador ir até Brasília pedir recursos, quando o próprio governo federal está pedindo auxílio para os estados da União. Mas como um presidente, seja quem for, vem pedir ajuda aos estados mais ricos do Brasil, se a riqueza vai-se embora, diluída em vales disso e vales daquilo, fomes-zero, bolsas-famílias, sustentando uma multidão de desocupados que nunca trabalharão oficialmente enquanto a "mamata" continuar? Isso sem falar nas isenções e dívidas perdoadas de países africanos sem que houvesse ao menos um plebiscito para que a população decidisse algo tão importante para a nação.
Olhando as coisas por outro ângulo, o caso do Brasil é um caso sério. Em minha opinião, existem duas coisas básicas que os múltiplos governos que surgiram após o regime militar deixaram de atender: Segurança Pública e Educação. Sem segurança pública, quase tudo pára. Pessoas deixam de investir em pequenos negócios, porque sabem que serão assaltadas em determinadas ruas e/ou locais da cidade. Por outro lado, pessoas que antes circulavam tranquilamente pelas ruas de Porto Alegre, procurando livros ou algo interessante, simplesmente deixaram de sair de casa. Isso prejudicou muito o comércio nos últimos anos. No outro setor, o da educação, se as pessoas não se qualificam, não se pode trazer empresas competitivas e de alta performance, porque faltará mão-de-obra qualificada. Profissionais qualificados são como madeiras nobres - levam anos para se formarem. Já as múltiplas "instituições de ensino superior" que surgiram nos últimos tempos, incluindo aquelas que oferecem cursos EAD, são como que fábricas de "MDF intelectual" - elas formam um profissional superficialmente qualificado. Na prática, a falta desses dois elementos torna a existência das micro-, pequenas e médias empresas quase impossível. Uma farmácia de manipulação, por exemplo, pode ser pequena, mas exige muito conhecimento dos profissionais, a fim de oferecer produtos confiáveis. O perigo é ver o Brasil se tornar apenas um país agrícola, abastecedor de alimentos para a multidão de asiáticos. O terceiro elemento negativo, se eu precisasse citar mais um, é a corrupção. Quanto à corrupção, qualquer comentário é dispensável diante das "lava-jatos" da vida. Meu pai costumava ensinar para nossos familiares que pessoas de mais idade, idosos e grisalhos, eram respeitadas e distintas. Podia-se fazer negócios com elas. Mas quantos homens grisalhos vemos hoje, homens que devem ter até netos, se envolvendo com esses atos de corrupção em grandes empresas? Que exemplo deixam para as novas gerações?

Milton

Anônimo disse...

TÁ HAVENDO CONFUSÃO ENTRE REINALDO AZEVEDO E REINALDO AZAMBUJA.

Anônimo disse...

A tábua bolivariana dos náufragos!

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