Reinaldo faz súplica neste sábado: "Renuncia, Dilma, por favor !"

Renuncie, Dilma! Faça ao menos um bem ao Brasil. Ou aguarde o impeachment, o que vai custar mais caro aos pobres", escreve o blogueiro de Veja, ao comentar a delação de Ricardo Pessoa, da UTC

Ele sugere a compra da edição desta semana da revista, que traz a lista dos políticos que receberam doações da empreiteira.

Reinaldo foca nas doações para as campanhas de Lula e de Dilma, do PT, que tiveram caráter ilegal, já que foi dinheiro sujo para o caixa 2, tudo em troca de contratos com a Petrobrás. 

7 comentários:

Anônimo disse...

Se ela tivesse um pingo de vergonha renunciaria, acho difícil.
Agora, meio dia, e os sites dos jornais do RS .... nada !
Que estadinho vagabundo se tornou o RS !

Anônimo disse...

Não renuncie dilmANTA, queremos ver voce sangrar até apodrecer. Você e o PT, o partido trambique ou partido-quadrilha. Todos na cadeia. Nós vamos ter que sangrar na economia por no mínimo três anos, vocês também, só que voces vão apodrecer, bando de corruptos.

Anônimo disse...

Não esperem que a Dilma vá renunciar, ela além de estúpida é uma criminosa psicopata, não tem o menor senso moral para tal atitude, só sairá de lá arrastada pela Polícia Federal!

Anônimo disse...

Nem o “ministro’ Reinaldo Azevedo aguenta o Sérgio Moro!

Autor: Fernando Brito

Imperdível a coluna de hoje do inefável Reinaldo Azevedo, jóia da coroa da inteligência nacional, na Folha.

Sapateia sobre a exegese “legal” do Juiz Sérgio Moro, que diz não entender a “gramática da lei”:

“Transcrevo o Artigo 312 do Código de Processo Penal: “A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria”.

“Esse “quando” é uma conjunção subordinativa com cara de temporal, mas que é condicional, substituível por “caso” e por “se”. Quando houver (“se houver”, “caso haja”) a prova ou indício suficiente de autoria, então a preventiva pode ser decretada para assegurar uma que seja daquelas quatro exigências. Se soltos, Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo incidem em uma que seja das quatro causas? É claro que não! As prisões são insustentáveis, como eram as dos demais empreiteiros, que ficaram cinco meses em cana.”

E, de quebra, chama o Tribunal Regional Federal e o Supremo Tribunal Federal e a OAB de covardes:

“Se os tribunais se acovardaram, eu não.”

“Cadê a OAB? Está com medo?”

Moro, de arbitrário e mal-intencionado:

“Quero ser regido por legislação conhecida, mesmo que não goste dela, não pelo arbítrio, ainda que de bem-intencionados, se é que isso existe.”

E a nossa “imprensa livre” não escapa, no episódio ridículo do “bilhete-bomba” que ia destruir o e-mail da Odebrecht bem ali no meio dos autos do processo:

“A imprensa vai mal nessas horas. Deu curso à história do balacobaco de que Marcelo Odebrecht entregou nas mãos de um policial federal bilhete endereçado a seus advogados recomendando-lhes a destruição de provas. Você faria isso? Por que ele o faria? Mais: a acusação busca incriminar os advogados e agride o direito de defesa –que não pertence só a empreiteiros, mas também a pedreiros.”

Num linguajar de fazer jus ao seu tempo de Libelu, “Tio Rei” investe contra o comportamento de moro e da Justiça com uma fúria semelhante à do seu leitor/colaborador Maurício Thomaz, o autor do “habes corpus à revelia” de Lula.

Não quer dizer nada?

Ora, ora, Reinaldo Azevedo não está na Veja e na Folha como corneteiro da direita se não serve, ainda que da forma canino-caricata que ele próprio assume – “o rottweiler amoroso” – para interpretar pensamentos e estratégias que não são só seus.

Terça-feira, escrevi aqui que o Dr. Moro cogitava recuar por perceber que estava “passando do ponto” reservado a seu papel.

Lembro que, conversando por telefone, Paulo Henrique Amorim deu uma boa risada quando eu lembrei de um bordão antigo como eu: “assim, sim, mas assim também não!”

Hoje, até o título da coluna de Reinaldo mostra isso: “Assim não, Moro!”.

Xi..Xii... falta coerência ao Reinaldo Azevedo dando pau no Juiz Moro porque prendeu os empresários doadores de campanha eleitoral para o PT, PSDB, PMDB, PP e outros, mas pede a Renuncia de Dilma, do PT por ter aceito doação e declarado junto a Justiça Eleitoral, mesma alegação dos outros partidos. Ou seria porque a Dilma, do PT permitiu que a PF investigasse todos, incluindo aí, os amiguinhos do Reinaldinho?

Anônimo disse...

Se o juiz Sergio Moro decretou a prisão destes milionários é porque ele tem provas na mão e não quer contar a ninguém entendam isto, e eles tem dinheiro e capacidade de destruir provas sim. Eles simplesmente pagam o que querem, tanto que se acharam que por causa do dinheiro eram deuses, mas com Deus nao se brinca. Devem sim ficarem presos.

Anônimo disse...

O Reinaldo Azevedo foi contra o impeahcmnet da Presidente. Foi o principal crítico do Sérgio Moro e da prisão dos envolvidos. Sem a prisão não haveria delação premiada. Agora está muito preocupado com os pobres? É ridículo, para dizer o mínimo!

Anônimo disse...

Sergio Moro está CERTO.
Não se pode tratar BANDIDO com todos so beneficios de presunçao de inocência das pessoas comuns.

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