A prefeitura de Porto Alegre já botou a mão no empréstimo
de R$ 250 milhões concedido pela Cooperação Andina de Fomento, todo ele
comprometido com obras de infraestrutura e mobilidade urbana da cidade.
“São recursos já garantidos”, disse nesta terça-feira ao
editor o secretário municipal de Obras e Viação, Smov, Mauro Zaccher, PDT. O editor almoçou uma galinhada com o secretário. Foi na churrascaria Barranco.
A primeira tranche do dinheiro, R$ 100 milhões, servirá
para a revitalização de 100 quilômetros de ruas e avenidas da cidade, as vias
de características mais alimentadoras. O primeiro edital será lançado até o
final deste mês.
Não se trata de recapeamento asfáltico, mas de obras
muito mais profundas.
Nunca se fez nada igual em Porto Alegre.
A cidade conta atualmente com 2.500 kms de vias, das
quais a metade é asfaltada.
O secretário Mauro Zaccher disse ao editor que a maior
parte do empréstimo, R$ 150 milhões, serão destinadas a outras obras já
definidas, como são os casos da orla do Guaíba, projeto de Jayme Lerner, e a
revitalização da Rua da Praia.
6 comentários:
Hahahahahahhahahah!!!! O problema da administracao municipal não é dinheiro é de gestão (competencia). Nao adianta nada ter $. Ver para crer.
O CAF - COOPERAÇÃO ANDINA DE FOMENTO TEM SEDE NA VENEZUELA ???
ESTAMOS NOS FINANCIANDO COM NOSSO PRÓPRIO DINHEIRO.
E TEMOS ECONOMISTAS, GESTORES DE QUALIDADE ... TEMOS ?
Só dar um pulinho em SP e aprender a fazer obra com rapidez e qualidade.
Sabe-se lá se parte desta grana não vai alimentar o Caixa Único da Prefeitura e servir para superávits maquiados em 2016, ano de eleição.
Governo Fortunati é muito incompetente!!!!
Prefeitura perde R$ 1,2 milhão com suspensão de parquímetros...
O Governo Fortunati é uma fabrica de aditivos, os técnicos do governo não conseguem apresentar se quer projetos básicos coerentes. Este modelo de Gestão de Projetos é um fracasso na prática e a gestão de pessoas é uma manipulação total, pessoal mal intencionado mesmo. Mas o TCERS já esta de olho nesta turma. Vai rejeitar a obra da Anita que deveria estar pronta em 2013, e que por "erro de projeto" já foi necessário o tal de aditivo no contrato de cerca de R$ 4 milhões.
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