Pesquisa mostra que tragédia tira eleição do desencantamento com a política

Há o reconhecimento nas três principais campanhas à Presidência da República, a do PT, do PSB e do PSDB, que a entrada de Marina Silva no jogo presidencial e a comoção causada pela trágica morte de Eduardo Campos tiram a campanha de um estágio de desencantamento com a política.

. A informação é do jornalista Gerson Camarotti. Foi feita esta manhã no seu blog. Leia tudo:

Até então, a eleição era marcada pela alta taxa de rejeição de Dilma Rousseff e pela manifestação de um setor importante do eleitorado pela negação da política, que costuma se traduzir em abstenções e votos brancos e nulos.

As três campanhas avaliam, já a partir da primeira pesquisa Datafolha após a morte de Eduardo Campos, que a tragédia vai despertar um interesse maior da população por uma disputa que até então tinha a marca da apatia. 

Além disso, o desempenho de Marina na pesquisa causou alerta no PT e no PSDB.

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Um comentário:

Nélio disse...

Quando tantas falcatruas de dimensões planetárias ocorriam, Marina não emitiu um “ai”; vocês nunca escutarão de Marina uma única palavra de repreensão à bandalha organizada pelo calamar maldito, por que Marina idolatra Lula; se o ministério petralha alcançou números nunca antes atingido, Marina Silva fez orgulhosamente parte dele; segundo Marina, o pior dia de sua vida foi quando teve que sair do PT, não porque discordasse dos métodos mafiosos ali praticados, mas porque já não havia espaço lá para suas ambições. E segundo João Pedro Stédile, um patriota nos padrões petistas, a candidatura do PSB é uma alternativa para a manutenção de um projeto. Isto para mim define quais são os valores de Marina: entre Dilma e Marina, ganha disparado ser atropelado por um trem.

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