Nas redes sociais, Paulo Roberto aparece autografando o macacão de Dilma.
A 13ª Vara Federal de Curitiba decidiu, nesta
segunda-feira, decretar a prisão preventiva de Paulo Roberto Costa, ex-diretor
de Abastecimento da Petrobras. Investigado pela operação Lava Jato da Polícia
Federal, Costa foi preso na última quinta-feira por ocultar provas da Justiça.
O prazo do mandado de prisão preventiva venceria nesta terça-feira, mas a
Justiça decidiu que Costa deve permanecer na cadeia, por prazo indeterminado,
para evitar nova destruição de provas. Também contribuiu para a decisão a
suspeita de que ele recebeu propina do doleiro Alberto Youssef, principal alvo
da operação, por obras da refinaria Abreu e Lima, entre 2011 e 2013. Costa é
investigado pelo crime de corrupção passiva.
. Em 17 de março, quando Youssef e outros doleiros foram
presos pela PF, Costa era alvo apenas de um mandado de busca e apreensão.
Parentes do ex-diretor da estatal, contudo, foram flagrados retirando
documentos do escritório dele na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e a
polícia pediu a prisão de Costa para evitar nova destruição de provas.
8 comentários:
Essa é a bandalha Petista que tomou conta di País.A Gerentona não passa de uma velha raposa corrupta.Fora Dilma!
Será que doleiro não é irmão da Coisa...? Qto a PF, investigar é perda de tempo. Logo logo, o ministro da justiça, vai lá e dá uma ordem prá esquecerem tudo. A quadrilha do mensalão, dominou nos mínimos detalhes a coisa pública.
Nunca, na minha vida, eu vi um governo tão corrupto como esse.
O governo Petista é muito corrupto.Só as urnas poderão resolver esse impasse.
Esse vai sofrer como o Marcos Valério, será um dos poucos que a cumprir cadeia.Enquanto os políticos envolvidos saem pela tangente.
O Paulo Roberto está dormindo na foto ou mostrando muito mau gosto?
O Putin e ditadores africanos estão possessos, pois no Guiness Book vão perder os postos de países mais corruptos do mundo para o Brasil, nesta competição ninguém ganha do petismo!
Senadores atacam Dilma, mas protegem os amigos:
A indignação dos senadores brasileiros é seletiva; Ana Amélia, Randolfe Rodrigues, Pedro Simon, Cristovam Buarque, Rodrigo Rollemberg e Pedro Taques querem que a presidente Dilma seja investigada por supostos crimes na compra da refinaria de Pasadena; grupo representou ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas nada fez contra outros conselheiros que também votaram a favor da transação; entre eles, Claudio Haddad, ex-Garantia, Fabio Barbosa, presidente da Abril, e Jorge Gerdau, barão do aço que fez doações de R$ 100 mil à senadora Ana Amélia em sua última campanha; por que será?
A lei das sociedades anônimas é clara e estabelece que, em empresas abertas, a responsabilidade dos conselheiros de administração é solidária. No caso da Petrobras, quando houve a polêmica compra da refinaria de Pasadena, todos votaram a favor. Tanto a presidente Dilma Rousseff, como nomes estelares do setor privado, que também integravam o conselho da companhia à época. Entre eles, Fabio Barbosa, ex-presidente do Santander e atual chefe da Abril, Claudio Haddad, ex-Garantia e CEO do IBMEC, e Jorge Gerdau, barão do aço. Todos eles, ao se pronunciarem sobre o caso, defenderam seus votos favoráveis ao negócio, alegando condições favoráveis de mercado naquela época, e também se alinharam com a presidente Dilma Rousseff, ao afirmar que nem todas as cláusulas eram conhecidas.
No entanto, apenas um conselheiro – ou melhor, uma conselheira – se tornou alvo de uma iniciativa de um grupo de senadores. Claro, trata-se da presidente Dilma Rousseff. Nesta terça, os senadores Ana Amélia (PP-RS), Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Pedro Simon (PMDB-RS), Cristovam Buarque (PDT-DF), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Pedro Taques (PDT-MT), além do deputado Ivan Valente (Psol-SP), autodenominados "independentes", foram ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e pediram a abertura de uma investigação formal contra Dilma.
"Todos os fatos narrados, como se suspeita ocorridos, em um país que notoriamente sofre com a falta de transparência na gestão pública, levam à necessidade de tomada das providências legais cabíveis para que seja investigada, em especial, a prática dos crimes previstos na lei 8.429 e outros que porventura se identifiquem", afirmam os senadores no pedido.
No entanto, nada fizeram em relação aos conselheiros do setor privado. Afinal, para que se indispor com o presidente da Editora Abril? Ou com um grande doador de campanhas, como é o caso de Gerdau? Basta lembrar que, quando Ana Amélia se elegeu senadora pelo Rio Grande do Sul, seu conterrâneo Gerdau lhe doou R$ 100 mil.
Fica claro, portanto, que a indignação dos senadores que se veem como bastiões da ética no Parlamento é bastante seletiva.
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