Professores e alunos protestam contra uso de dinheiro público para Cesare Battisti falar em SC

Já produz forte reação em Florianópolis a notícia de que o terrorista italiano Cesare Battisti falará nesta quarta-feira na Universidade Federal de Santa Catarina. É que a UFCS usa dinheiro público para pagar passagens aéreas, comida, hotel e um bônus de R$ 4 mil para que o italiano conte suas aventuras.

. A nota aí ao lado, assinada pelo influente jornalista Moacir Pereira, Diário Catarinense, RBS, conta que um manifesto contra o patrocínio público já circula dentro da própria universidade.

. Cesare Battisti viajou com muita frequência para o RS, mas depois que foi flagrado no Palácio Piratini em contato com Tarso Genro, ele não veio mais ao Estado.

CERVEJAS ARTESANAIS 
PARA LEVAR
125 rótulos para comprar e levar na hora
Abre as 10h e fecha as 20h, de segunda a sábado, a nova shop-in-shop do Bier Markt dentro da loja Spirito Santo, 24 de Outubro 513, Porto Alegre, que entrega na hora qualquer quantidade das cervejas artesanais dos 125 rótulos de várias partes do mundo já disponíveis nela. Com duas casas noturnas na cidade, a empresa já abiscoitou por quatro anos seguidos o primeiro lugar de Veja.
No local também operam 4 torneiras de chopes artesanais, que podem ser apreciados ali mesmo.

8 comentários:

Anônimo disse...

Merece levar um belo sacode, assassino comunista (isso ate eh redundancia).



rafael disse...

Coitado dele, pessoal. Ele precisa comer.. bem. E também justificar a mesada que o governo certamente lhe paga por vias escusas.

Anônimo disse...

Este bandido deveria estar é numa masmorra.

mj

Anônimo disse...

"NINHO" CORRUPTO É DE IRMÃO DE SECRETÁRIO DE SP:

Sala comercial que era usada para arrecadar propinas das construtoras pertence a Marco Aurélio Garcia, irmão de Rodrigo Garcia (esq.), secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo e ex-secretário de Gilberto Kassab na prefeitura; será que os fiscais presos agiam isoladamente

247 - Uma reportagem de Mario Cesar Carvalho (leia aqui) revela que o QG da quadrilha que pode ter desviado até R$ 500 milhões em impostos municipais era uma sala alugada por Marco Aurélio Garcia. Ele vem a ser irmão de Rodrigo Garcia (DEM-SP), que foi secretário de gestão de Gilberto Kassab e atualmente é secretário de Desenvolvimento Econômico do governo de Geraldo Alckmin. A revelação é constrangedora porque pode aproximar a quadrilha de importantes personagens da política paulistana. Procurado pela reportagem, Marco Aurélio confirmou ter alugado o escritório e emprestado para Ronilson Bezerra Rodrigues, apontado como chefe da quadrilha. Disse que decidiu emprestar a sala, ou "ninho", depois de comprar uma rede de supermercados em Santa Catarina. Ele nega, no entanto, ter relações comerciais com o irmão ou com políticos.

Aquiles disse...

É IMPRESSIONANTE COMO OS CATARINENSES SUPERARAM OS GAÚCHOS EM INTELIGÊNCIA E BOM-SENSO, ALÉM DE DESENVOLVIMENTO, ÓBVIAMENTE.

Anônimo disse...

Atacar o Melhor Governador do Brasil,Geraldo Alkmin deve ser a especialidade do anônimo das 13:19 hs.Leiam no Estadão e ontem duas reportagens com dados de índice de homicídios no Brasil.São Paulo é o menor índice,Estados administrados por petistas tem índices maiores que a média nacional.Em contrapartida há outra reportagem sobre mamografia e São Paulo é o Estado que mais se aproxima dos índices do Governo Federal que é 100% das mulherem fazerem mamografia anualmente e São Paulo está em torno de 94% e Brasilia,DF, administrada pelo Governo do PT está com 22%.O DF está embaixo do Nariz do Governo Federal e é um dos piores índices de mamografia e Papanicolau do país.Ainda eles falam em programas para mulheres.Petistas falam muito e produzem pouco.Fonte:Estadão do dia 03/11/2013 Caderno Metrópoli,págs A26 e A29,Dados do Ministério da Saúde.

Anônimo disse...

MPF encaminha para a Suíça primeira leva de documentos do propinão tucano:

Primeira leva de documentos após renovação de pedido de cooperação deve chegar nesta semana ao país europeu, que pede celeridade em outros casos

O Ministério Público Federal deve encaminhar hoje para a Suíça a primeira leva de documentos após o país europeu repetir, na semana passada, um pedido de ajuda na investigação do caso Alstom, empresa suspeita de integrar um esquema de cartel e pagamento de propinas para a obtenção de contratos metroferroviários no governo paulista. Os brasileiros também vão pedir detalhes dos dados já apurados pelos colegas suíços.

Os procuradores suíços haviam congelado as investigações por falta de colaboração das autoridades brasileiras. Um dos pedidos de colaboração, enviado em 2011, ficou parado aqui por quase três anos., O procurador então responsável pelo caso, Rodrigo de Grandis, alegou ter arquivado o pedido numa pasta errada, motivo pelo qual ele não teria sido atendido a tempo.

A retomada das investigações dos suíços, com o novo pedido de colaboração, deve dar impulso ao caso. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se comprometeu a fornecer ajuda prontamente, o que motivou o envio da primeira leva de documentos agora. A meta é apurar contratos das empresas suspeitas de integrar o cartel entre 1999 e 2009, nas gestões dos governadores tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

Celeridade.


Ao renovar o pedido de colaboração com o Brasil no caso Alstom, os procuradores suíços demonstraram extraoficialmente preocupação com outras suspeitas de corrupção envolvendo brasileiros que teriam enviado dinheiro para contas do país, um paraíso fiscal cravado no meio da Europa.

O esquema do Propinoduto, que envolveu subornos de fiscais de renda do Rio, é um deles. O dinheiro bloqueado pelos suíços ameaça ser devolvidos para os já condenados, por conta da lentidão da Justiça brasileira em concluir definitivamente o caso. Há ainda pendências sobre o dinheiro da família do ex-prefeito paulistano e hoje deputado Paulo Maluf, sobre o qual pesa a acusação de desvios públicos, O risco é de que o bloqueio, que já dura mais de dez anos, seja cancelado por falta de uma sentença definitiva no Brasil e que os filhos de Maluf voltem a ter acesso ao dinheiro.

O caso Alstom, além de ser alvo dos suíços, também é investigado no Brasil desde 2008. As relações da empresa com os governos tucanos já renderam o indiciamento de 11 pessoas, entre elas o vereador Andréa Matarazzo, que foi secretário de Energia de São Paulo - ele nega o envolvimento em pagamentos de propina pela multinacional.

Reforço.


As suspeitas sobre a ação de propina no governo paulista do PSDB foram reforçadas em maio deste ano, quando outra multinacional que atua no setor metroferroviário fechou um acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do governo federal que regula a concorrência no Brasil. Ex-diretores da empresa admitiram a existência de acertos para a obtenção dos contratos com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e com o Metrô. Foi apontado ainda conluio no Distrito Federal. Mas não houve, segundo o atual presidente da multinacional no Brasil, Paulo Stark, menção a propina envolvendo a Siemens ou as outras empresas citadas, entre elas a Alstom.

Os investigadores suíços, porém, já identificaram pagamentos ao ex-chefe de manutenção da CPTM João Roberto Zaniboni. Os procuradores suspeitam de que a Alstom tenha pago US$ 836 mil em propinas numa conta em Zurique a fim de obter um contrato com a estatal paulista.

A investigação revela que o executivo, que atuou nos governo dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin, assinou aditamentos a contratos com a multinacional que somaram R$ 11,4 milhões. Junto com os documentos solicitados pelo país europeu, o Ministério Público Federal brasileiro pediu mais detalhes sobre o que há nas mãos dos investigadores suíços.
Com informações do Estadão

Anônimo disse...

O professor do PET de Letras da UFSC que esta obviamente usando o PET para praticar seu proselitismo politico conseguiu ocupar um espaco ainda mais importante - ele esta' chefiando a editora universitaria. Aguardo a colecao completa das obras do anjo italiano.

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