Operação Concutare - Até Conselho Estadual do Meio Ambiente foi manipulado pela Fepam e Sema

Jussara Cony, primeira secretária da Sema no governo Tarso, nega tudo e diz que não sabia de nada. 



A bancada gaúcha do PSDB já possui elementos capazes de comprovar que as malfeitorias apuradas pela Polícia Federal na Fepam e na secretaria estadual do Meio Ambiente, não foram ocasionais e muito menos pontuais, porque a desordem administrativa e o esquartejamento político dos órgãos públicos no governo Tarso Genro, levaram a um negócio entre fornecedores e clientes a área ambiental da administração estadual. Os novos fatos foram levados ao conhecimento da bancada do PP, para que a bancada subscreva o pedido da CPI das Licenças Ambientais no governo Tarso. A mídia não informa nada do que se encontra nesta nota e nem sobre o que o editor vem publicando sobre o assunto, preferindo aceitar o que lhe é entregue já editado.

. As malfeitorias atingiram quase todas as áreas.

. Elas são sistêmicas.

. Além de dinheiro que circulou para apressar a tramitação de processos e bypassar exigências objetivas e subjetivas previstas na legislação ou apenas na cabeça de alguns servidores, rolou farto esquema de arrecadação para campanhas eleitorais.

. E não ficou tudo no âmbito da Fepam e da Sema, como revelam os autos do inquérito inicial protocolado na Justiça Federal e já examinados pelo procurador federal Miguel Pastana.

. Até mesmo o Conselho Estadual do Meio Ambiente foi manipulado pelo ex-secretário Carlos Fernando Niedersberg, interessado em atender um cliente e também buscar fundos para uma das candidatas do seu Partido. Na Justiça Federal, chama a atenção a constatação feita pela Polícia Federal de que “Giancarlo (Giancarlo Tusi, do Biosenso) relatou que tinha falado com o “rapaz” (Carlos Fernando Niedesberg) que lhe assegurou que iriam aprovar (a LOP ou Licença de Operação) no colegiado (Conselho Estadual do Meio Ambiente). Ele falou também sobre outros assuntos e ao afinal surgiu  o pedido do presidente da Fepam, o qual solicitou dinheiro para financiamento da campanha política de Jussara Cony, candidata a vereadora naas eleições de Porto Alegre em 2012”. As referências a captação de recursos para as campanhas de Cony e Manuela D'Ávila são recorrentes nos autos do processo que foi protocolado na Justiça Federal. 

6 comentários:

Anônimo disse...

Ela fez o que o LULADRÃO ensinou: "Eu não sabia" !!!
Dela não se poderia esperar outra coisa.
O cinismo faz parte do DNA esquerdalha

Anônimo disse...

TEM MAIS INSTITUIÇÕES ESTADUAIS ENVOLVIDAS NESTE ESQUEMA. É SÓ ABRIR OS OLHOS PARA NÃO TROPEÇAR NELAS.

Anônimo disse...

Será tudo parte do mensalinho gaúcho, já denunciado por um deputado?

Anônimo disse...

Depois, esse canhão bocudo enchia a bocarra para falar mal da direita! Eis o retrato de um esquerdista!

Almirante Kirk

Anônimo disse...

O esquartejamento dos órgãos ambientais não começou no governo Tarso. Começou há muito, muito tempo atrás. Com apoio da imprensa. Sob pressão da própria sociedade, através das empresas, na busca de resultado sem sustentabilidade. Nós, gaúchos, fazemos de conta que tratamos o tema com seriedade. Como explicar então a triagem do lixo no PEDJ, com carroças medievalmente atravessando a Ponte do Guaíba? Como explicar que o PEDJ, 40 anos após instalado, ainda não tem plano de manejo? O governo Tarso é apenas mais um culpado numa longa lista, em relação à falta de cuidado com o meio ambiente.
Marco Aurélio de Jesus

Anônimo disse...

Pela situação que se encontra hoje o Rio Jacuí, não me admiro que boia parte do arrecadado fosse para manter o Status Quo do Cartel da areia, PCdoB não inventou a corrupção apenas a manteve.

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