A demissão de Coester revela novamente a natureza paralisante do governo Tarso

- Neste governo do sr. Tarso Genro as crises políticas internas são sempre minimizadas, de preferência enterradas no nascedouro sob sete palmos de terra, mas vola e meia os acidentes de percurso teimam em voltar à superfície para cobrar explicações. É o caso da demissão inesperada de Marcus Coester, presidente da AGDI. Só quem fala é o próprio Marcus, que usa frases oblíquas, indiretas e metáforas para revelar que não gostou do que fez o secretário Mauro Knijnik. A nota a seguir é de Rosane Oliveira. Ela é mais importante pelo que revela nas entrelinhas do que informa nas linhas. Percebe-se que a demissão foi um ato traiçoeiro, irrazoado e desmoralizante para o executivo, que pelo jeito resultou completamente frustrado com a sua experiência no governo que não faz, segundo expressão do deputado Beto Albuquerque. Coester  foi enganado por Knijnik, que o convidou para um tipo de governo que não tem nada a ver com o espírito empreendedor do executivo, já que é um governo atrasado e paralisante. Há verdades a revelar nesse episódio. E talvez elas estejam na natureza do convite ao homem que o substituirá no cargo.

De surpresa
Ao retornar das férias, Marcus Coester foi chamado ao gabinete do secretário Mauro Knijnik que, sem mais delongas, comunicou que ele seria substituído. Coester embarcaria para Barcelona hoje, onde teria uma série de encontros com técnicos envolvidos na organização da Olimpíada de Londres. Apesar da demissão inesperada, Coester diz que não se arrepende desta que foi sua primeira – e provavelmente última – experiência no setor público:

– Aprendi muito nestes dois anos. Só lamento não poder concluir o projeto. Saio no momento em que a AGDI está pronta para atingir a velocidade de cruzeiro.

7 comentários:

Anônimo disse...

CC pode ser demitido a qualquer tempo, não tem estabilidade. Se falou demais e ainda contra seu superior, tem mais é que sair.

Ninguém é isubstituível, tanto no setor público como no setor privado.

Anônimo disse...

Políbio,

Esta é a maneira Tarso de governar.

Punhal, na mão esquerda, que entra pelas costas em um abraço fraternal!

JulioK

Ps.: vi pela TV, um discurso do Tarso em restinga Seca. Aguentei infindáveis 3 min e troquei de canal!!! Nada com nada!!!

Anônimo disse...

Pessoal, o RS é a vanguarda do atraso, me admira um sujeito da iniciativa privada aceitar trabalhar com um marxista. O mesmo vale para o Dr. Jorrrge, o que ele faz lá, junto a um governo de esquerda ?
Vergonha na cara senhores !!!

Anônimo disse...

É sim "inbstituivel" o funcionário público concursado, anonimo das 12:40! Tem renda vitalicia e hereditária.


Joao Coragem disse...

Caro Coester, caso a ficha ainda não tenha caído quero te dizer com todas as letras: FOSTE USADO!!!! Ou achaste mesmo que no governo do embusteiro do Tarso existia disposição e seriendade para estímulo a produção e atracão de investimento para o RS???

Isto e' bom pra aprender que quando se flerta com gente que não presta, se corre o risco de se queimar... E olha que tem muito empresário "PTzinho" quebrando a cara e mordendo a língua...

Anônimo disse...

Dr Jorge é um eterno mamador de teta pública. Mas a grande piada é o conselhão...

Anônimo disse...

SEMPRE DIGO, BEM FEITO...!!! O GAÚCHO NÃO APRENDE MESMO. DEPOIS DO DESASTROSO GOVERNO OLÍVIO, AGORA ELEGEM ESSE ENROLÃO AMIGO E PROTETOR DE TERRORISTA ASSASSINO.

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