Bandidos petistas do Mensalão viram personagens do jogo "Angry Birds"

- O jogo "Angry Birds" gerou não apenas réplicas do gênero, como deu lugar a uma infinidade de produtos, sobretudo brinquedos para crianças. "Birds" de todas as cores fazem a festa de meninos de 2 anos - e também dos seus pais e avós, inclusive em Porto Alegre. As lojas de brinquedos venderam muito neste Natal de Porto Alegre. O caso a seguir é do Jogo do Mensalão. Os maus pássaros do PT estão todos ali. O clipping a seguir é de WWW.veja.com.br


Mensalão ganha versão ‘Angry birds’ http://goo.gl/2JAEW












O julgamento do mensalão, o maior da história do país, ganhou uma versão em game nos moldes do jogo “Angry birds”, um dos aplicativos mais baixados para dispositivos móveis em 2012.

Disponível gratuitamente nas versões web e para smartphones e tablets com sistema operacional Android (Google), o jogo tem como objetivo derrubar os réus mensaleiros, entre eles o operador do esquema, Marcos Valério de Souza, o ex-presidente do PT José Genoino e o deputado petista João Paulo Cunha.

Os “pássaros” são o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, responsável pela denúncia. Ao acertar um dos condenados no julgamento, personagens dão lugar às notas de dinheiro.  Caso erre, cinco dos principais protagonistas do escândalo aparecem com as tradicionais ladainhas, como: “Não sabia!” ou “É uma farsa!”. Para atingir a pontuação máxima, é necessário alcançar a 18ª e última fase do jogo e derrotar o principal alvo, o ex-ministro José Dirceu, condenado por chefiar a quadrilha do mensalão.

ENTENDA o caso do Mensalão e conheça resumos das acusações e punições.  

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2 comentários:

Anônimo disse...

Desde a semana passada, quando a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso aprovou convite para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso dar explicações sobre a Lista de Furnas, os tucanos estão em polvorosa.

Em discurso no plenário, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) atacou:

– Esta Lista de Furnas é um documento produzido em oficinas criminosas que operam sob o comando do PT com objetivo de atacar a reputação dos adversários, com uma série de nomes de políticos que teriam recebido contribuição ilegal da estatal. Submetida à investigação, a perícia já constatou ser uma fraude. As assinaturas foram falsificadas.

No início de novembro, o PSDB e aliados foram surpreendidos com outra notícia embaraçosa. Dino Miraglia, advogado do lobista Nílton Monteiro, entrou com petição no Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando ao ministro Joaquim Barbosa que junte no mesmo inquérito a Lista de Furnas e o mensalão tucano. Alega haver conexão entre os processos, pois envolve as mesmas partes e a mesma forma de fazer caixa 2. Nílton, velho conhecido dos mineiros, denunciou os dois esquemas.

“Os tucanos tentam colocar o Nílton Monteiro na conta do PT, mas o Nílton é cria deles”, diz o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG). “O Nílton foi usado pelo Cláudio Mourão para pressionar o Azeredo [Eduardo Azeredo], de quem cobrava uma dívida da campanha eleitoral de 1998. Só que o Cláudio acabou perdendo o controle sobre o Nílton, e o seu relatório com os financiadores da campanha daquele ano e os candidatos beneficiados acabou vazando.”

“O próprio Nílton apresentou também a Lista de Furnas, elaborada por Dimas Toledo, que, em 2002, fez uma operação monstro para levantar recursos para as campanhas de tucanos e aliados”, prossegue Correia. “Dimas lista nomes e quantias recebidas por candidatos que se se beneficiaram do esquema. Seu objetivo era pressionar Aécio Neves, eleito governador, e outros tucanos, para que pressionassem Lula a mantê-lo à frente de Furnas, como, de fato, aconteceu por um tempo.”

Ou seja, duas listas tiram o sono dos tucanos. A do mensalão, que a mídia insiste em chamar de mensalão mineiro, diz respeito à eleição de 1998. Eduardo Azeredo era candidato à reeleição pelo governo de Minas Gerais pelo PSDB. Perdeu para Itamar Franco, na época no PMDB. Já a Lista de Furnas refere-se à campanha eleitoral de 2002. Como ambas têm origem em Minas, no mesmo grupo político, muita gente confunde os dois esquemas.

“A mídia geralmente omite que Aécio estava na lista do mensalão tucano, como tendo recebido R$ 110 mil reais e que o esquema extrapolou Minas, irrigando até a campanha de reeleição de Fernando Henrique à presidência”, afirma Correia. “Assim como passa por cima da história da Lista de Furnas, feita toda no esquema político do Aécio e que se espalhou pelo Brasil inteiro. Foi o esquema da Lista de Furnas que sustentou os tucanos na campanha de 2002.”

Anônimo disse...

Será que sai um joguinho do mensalão do psdb? Lista de Furnas? Privataria Tucana? Reekeição de FHC?

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