EGR foi bode na sala. O projeto irá para o purgatório.

O governo gaúcho avalia com seriedade a proposta de colocar em situação de stand by o seu projeto de criação da EGR, a jurássica Empresa Gaúcha de Rodovias.

. A EGR nasceu morta.

. Foi um bode colocado na sala.

. A reação de todas as entidades empresariais, mais PSB, PDT e oposição, recolocou o tema da concessão na mesa.

. O que quer de verdade o governo Tarso Genro é prorrogar os atuais contratos, num formato muito parecido com o que costurou a ex-governadora Yeda Crusius: 
1) pedágio mais barato. 
2) investimentos que nunca foram previstos para obras novas. 
3) manutenção do que já existe. 
4) abolição da indenização de R$ 1,7 bilhão devida pelo Estado.

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5 comentários:

Arno Edgar Kaplan disse...

Se é pelo nome, parece que fabrica rodovias, e, as vende. Eles nos matam !

Anônimo disse...

O dono do Blog, Sr Polibio deve assumir seu lado. Uma hora dá pau no tal projeto que cria a tal "estatal" outra hora diz que a tal estatal é "pano de fundo", ou seja, para o Polibio vindo do PT tudo é mutreta, tudo é errado, tudo é mal feito.

Anônimo disse...

A chave disto tudo é que a pedida da mordida às concessionárias foi tão grande que não saiu negócio; afinal, o PT é pródigo em cuecas.

Justiniano disse...

Depois será feito um anuncio de folha cheia num jornal da capital que este foi o "o maior acordo das estradas pedagiadas realizado por um governo no RS" favorecendo ao usuários com redução das tarifas e inicio das duplicação das rodovias pedagiadas (quem sabe pra lá de 2020!!!).

Anônimo disse...

Nada de criar um estatal para cuidar das rodovias. Já existe DNIT, DAER,DNER e o diabo. Mais despesas para quê? Está na hora de resolver problemas sem aumentar despesas. O Estado precisa aprender a trabalhar com 'cinto apertado' a exemplo do que faz a iniciativa privada.

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