Preocupado em blindar os militares que serão convidados a depor na Comissão Nacional da Verdade e a apresentar um contraponto a possíveis ataques às Forças Armadas, o presidente do Clube Naval, Ricardo Veiga Cabral, criou uma “comissão paralela da verdade” e montou um grupo jurídico para assessorá-la.
. A ideia é analisar os debates na Comissão da Verdade e oferecer orientação jurídica e acompanhamento nos depoimentos. A iniciativa pioneira do Clube Naval deve ser seguida pelos demais Clubes Militares, liderados por militares da reserva, que têm funcionado como a voz do pessoal da ativa que é impedido de falar pelo Regulamento Disciplinar das Forças Armadas.
6 comentários:
A melhor resposta ao pessoal que deseja por força retaliar os militares é colocar o URUTU na rua. O assunto se encerra na hora!
boa!
ótima iniciativa...
eh isso ai mesmo, não da pra ficar parado, pois do contrario esses esquerdistas mequetrefes devoram todo mundo..
podia se chamar também Comissão da Verdade Paralela, faria até mais sentido.
Quem pega uma arma e assalta um banco, sofrerá as consequências do ato. Quem age contra o sistema, está sujeito aos rigores da lei. Não nos enganemos. Numa ditadura de esquerda, seria a pena do paredão para qualquer pensamento. Imagina o ato praticado.
Deveria se chamar "Comissão da verdade verdadeira", por ser a única verdade genuína.
Ótima iniciativa. Outra seria avisar para quem depor, que depois serão expostos a vergonha pública por estes grupos radicais que, já hoje, estão fazendo baderna na frente da casa e locais que serviram na luta contra os comunas hoje no poder.
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