Clube Naval cria comissão da verdade paralela à oficial

Preocupado em blindar os militares que serão convidados a depor na Comissão Nacional da Verdade e a apresentar um contraponto a possíveis ataques às Forças Armadas, o presidente do Clube Naval, Ricardo Veiga Cabral, criou uma “comissão paralela da verdade” e montou um grupo jurídico para assessorá-la.

. A ideia é analisar os debates na Comissão da Verdade e oferecer orientação jurídica e acompanhamento nos depoimentos. A iniciativa pioneira do Clube Naval deve ser seguida pelos demais Clubes Militares, liderados por militares da reserva, que têm funcionado como a voz do pessoal da ativa que é impedido de falar pelo Regulamento Disciplinar das Forças Armadas.

6 comentários:

  1. A melhor resposta ao pessoal que deseja por força retaliar os militares é colocar o URUTU na rua. O assunto se encerra na hora!

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  2. boa!

    ótima iniciativa...

    eh isso ai mesmo, não da pra ficar parado, pois do contrario esses esquerdistas mequetrefes devoram todo mundo..

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  3. podia se chamar também Comissão da Verdade Paralela, faria até mais sentido.

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  4. Quem pega uma arma e assalta um banco, sofrerá as consequências do ato. Quem age contra o sistema, está sujeito aos rigores da lei. Não nos enganemos. Numa ditadura de esquerda, seria a pena do paredão para qualquer pensamento. Imagina o ato praticado.

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  5. Deveria se chamar "Comissão da verdade verdadeira", por ser a única verdade genuína.

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  6. Ótima iniciativa. Outra seria avisar para quem depor, que depois serão expostos a vergonha pública por estes grupos radicais que, já hoje, estão fazendo baderna na frente da casa e locais que serviram na luta contra os comunas hoje no poder.

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