Até o final do mês de abril, portanto em quatro meses, o governo estadual gaúcho gastou R$ 18,3 milhões em publicidade.
. É uma orgia de gastos com propaganda.
. Em todo o ano passado, foram R$ 21,3 milhões.
. No último ano do governo Yeda Crusius, 2010, a soma chegou a R$ 23,4 milhões.
- O dinheiro é apenas da administração direta, o que significa que não inclui Banrisul ou CEEE. O Banrisul costuma gastar o dobro do que gasta a administração direta.
7 comentários:
E boa parte dessa grana vai para a mídia amiga, não ?
O POLIBIO NOTICIA ESTE FURO TJRS ANULOU ACORDO DO MP COM TARSO ESTÁ NO SITE DO TJRS:
Acolhido recurso do CPERS contra homologação
de acordo referente ao piso do magistério
O Juiz de Direito José Antônio Coitinho, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, acolheu o recurso de embargos declaratórios interposto pelo CPERS. A entidade constestou a homologação do acordo realizado entre o Ministério Público e o Governo do Estado referente ao pagamento do piso salarial do magistério público estadual.
Segundo o Juiz, que destacou o mérito do MP em ter movido a demanda para o cumprimento da lei que instituiu o piso do magistério, o acordo celebrado operou em equívoco técnico-jurídico. Entretanto, quanto ao acordo celebrado, no meu sentir, operou em equívoco técnico jurídico. Em ação civil pública, quando o Ministério Público é autor, na condição de substituto processual, não pode ser celebrado acordo, explicou o Juiz.
Na decisão o magistrado explica que a ação civil pública, para pagamento do piso do magistério, foi movida pelo Ministério Público contra o Estado, buscando o cumprimento de Lei Federal. O pedido foi julgado procedente, determinando-se que o Estado obedeça à Lei. Dessa forma, não pode ser celebrado acordo entre as partes.
O direito do Povo Gaúcho ao cumprimento da Lei Federal é indisponível. Uma vez determinado pelo Poder Judiciário que seja cumprida a Lei do Piso, ninguém está autorizado a dispor deste direito. Assim, a homologação do acordo, na melhor hipótese, irá tumultuar o cumprimento de decisão judicial. Na pior, irá corresponder a negar aos professores os direitos emergentes da Lei do Piso, explicou o Juiz.
Cabe recurso da decisão ao Tribunal de Justiça do Estado.
Proc. 11102463079 (Comarca de Porto Alegre)
Mantido pagamento parcial pelo Governo do Estado
Em outra ação, o magistrado José Antônio Coitinho negou pedido liminar do CPERS (Centro dos Professores do Estado) contra o pagamento parcial do piso, que deve acontecer amanhã, dia 15/5. A decisão foi proferida nessa sexta-feira, 11/5.
Segundo o magistrado, permitir que o Estado pague o que prometeu no acordo não gera dano algum.
Não há prejuízo nenhum no pagamento de R$ 1.451,00, acordado entre o Ministério Público e o Estado, para todos os Professores Gaúchos que ganham menos do que este valor. Este pagamento não importa em dano irreparável aos professores, nem tampouco em homologação de acordo de vontades, afirmou o magistrado.
Na decisão, o Juiz José Antônio Coitinho também explica que o pagamento não vai modificar o que já foi decidido pelo STF.
Este parece ser o temor dos professores: que o cumprimento do que foi prometido no acordo gere sua homologação ou que modifique as decisões judiciais já lançadas.
Proc. 11201068941 (Comarca de Porto Alegre)
O TJRS botando GOVERNO TARSO E MP NO SEU DEVIDO LUGAR. QUERO SÓ VER AGORA O QUE PT VAI LANÇAR DE VENENO CONTRA O CPERGS!!!! VAI SER FOGO CONTRA FOGO!!!
Para divulgar o que ??
Seus sucessivos fracassos ??
ué, normal...
quem nao tem o que mostrar tem que enrolar com muita propaganda mesmo...
O Tarso "Battisti"(??) está "rasgando todo o dinheiro público do estado do RS. Os "cumpanheiros" não param de crescer, por exemplo, no Centro Administrativo do Estado, não há mais lugar para estacionar, devido a lotação aumentada desde a posse do atual governador. O cidadão gaúcho necessita reagir!
E o Dr Da Camino aceita disciplinadamente a orgia do 'enrolador'.
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