A reforma política está de novo na pauta dos debates. Conheça os riscos das propostas.

No artigo a seguir, Alberto Carlos Almeida, sociçólogo e lprofessor, autor de "A Cabeça do Brasileiro", analisa para o jornal Valor desta sexta-feira as novas discussões sobre a reforma política.

. Como se sabe, o vice de Dilma, Michel Temer, o novo condestável da república, quer que a reforma saia este ano e já tem teses.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da análise, porque vale a pena.

2 comentários:

Anônimo disse...

Não é reforma política que precisamos no Brasil, mas de reforma dos políticos. Precisam saber que quem os tira do desemprego e da pobreza é o eleitor e não o Executivo.

Anônimo disse...

Permita discordar caro Polibio !

Desde jovem sempre votei em representantes que nunca conhecí de perto. Estando perto o candidato, poderei fiscalizar a sua atuação, sendo ele do meu distrito.

O principal aliado da proporcionalidade é a grande mídia, nunca a local. Este Senhor sempre ficará contra o voto distrial, atende desta forma o seu empregador.
Outra, as regiões brasileiras são extensas para se ter a proporcionalidade, custa muito caro para eleger um representante.

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