O PMDB do RS corre o risco de repetir os erros do Cavaleiro da Esperança

No comentário em video e áudio, aí ao lado, comparo os erros que o PMDB do RS começa a cometer, muito parecidos com os erros cometidos pelo Cavaleiro da Esperança, o líder comunsita Luiz Carlos Prestes. Clique na imagem, ouça e veja a história completa.

. No comentário, o editor cometeu um erro ao trocar o nome de Olga pelo da filha, Anita, salva pela avó, nenê ainda, presa num campo de concentração nazista. A mãe foi para a câmera de gás. O leitor Paulo Bandarr, que viu e ouviu o comentário, reconta parte da história, com mais precisão:

Você trocou o nome da esposa de Prestes, no seu comentário, pelo nome da filha, Anita. Olga Benário era procurada pela polícia na Alemanha e escapou para a URSS onde fez treinamento para terrorismo, e veio com prestes como guarda costas (na verdade controlar o dinheiro dado pelo politburo). E na ação acabaram se relacionando sexualmente, o que não estava previsto. Se tivesse sido entregue para a URSS seria morta, como foram os que fracassaram na intentona por este erro. (Faria sua autocrítica e seria fuzilada por fracassar). Ela foi entregue para seu país de origem, em 1936, por ter entrado no nosso país, uma estrangeira clandestina, com o objetivo de derrubar o governo e assumir o poder para um país hostil. Na época que foi extraditado não se matava, só em 38 começa na Espanha o apoio a Franco, isto só ocorreu depois do início da Guerra. Inclusive o Brasil participou dos Jogos Olímpicos em 1936, onde uma brasileira foi aos jogos de Berlin se sagrando campeã. Era portanto uma país amigo. Filinto Muller foi de visita nesta época. Hitler foi considerado o Home do Ano da Revista TIME em 1939. Em 1939-1941 vigia Pacto Molotov-Ribbentrop, se tivesse sido de interesse de Stalin, podia ter pedido a sua liberdade a Hitler diretamente. Mas como disse, seu fracasso na missão a condenara. A mãe de Prestes, D. Leocádia, foi pedir para Roosevelt interceder por Olga, e não a Stalin, seu chefe e aliado à época de Hitler. Olga só morreu em 1942, seis anos depois, durante a Guerra.