Pelo segredo que assessores do PSDB tratam a definição do candidato a vice-prefeito na chapa solitária tucana à prefeitura de Porto Alegre, o nome escolhido ou é totalmente desconhecido ou é uma surpresa de peso, capaz de mudar o destino do partido na corrida eleitoral. Desde o início da tarde, a equipe desta página busca informações junto ao gabinete do deputado Nélson Marchezan Jr., na Assembléia Legislativa, e a sede municipal do partido. As informações, a cada 15 minutos, são as mais desencontradas possíveis. O partido tem até as 19h para registrar os nomes dos candidatos junto ao TRE-RS.
. No gabinete, a assessora de imprnesa disse que Nélson Marchezan Jr. não estava lá. Pouco depois, o chefe de gabinete afirmou que o deputado estava reunido em seu gabinte com um consultor. Na sede do partido, a informação era de que o candidato tucano à prefeito da Capital se reuniria com correligionários no loca. Mais tarde, recomendaram ligar para o gabinete na AL-RS. Às 16h30, disseram que em meia-hora dariam um retorno, com o nome do escolhido. Após o prazo combinado, a equipe desta página ligou para a sede do partido e, depois de 38 minutos, só ouviu o barulho do fax. . A poucos minutos do horário fatal, permanece a dúvida sobre quem será o candidato tucano a vice. Régis Gonzaga e Jorge Gobbi não aceitaram. . A presidenta estadual tucana, a deputada estadual Zilá Breitenbach, está no interior e, pelo que disse à nossa equipe, não sabia o que estava sendo negociado em Porto Alegre. Zilá, aliás, disse que Marchezan Jr. não abriu o nome nem para ela. "Ele me disse que vai ser qualquer um", entrega. Chegou a informação, também, que seria um tal de Tadeu... Mas os dirigentes tucanos não lembram de nenhum Tadeu no diretório municipal. . O certo é que Marchezan Jr. está metido numa missão quase impossível: convencer alguém a ser seu vice.
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