Intimidado, pressionado, assustado, Alexandre de Moraes começa a soltar os presos políticos do 8 de janeiro.

Ao lado, fac simile da ordem de soltura em favor de Wellington Luiz Firmino.

Sob fortíssima pressão política, de boa parte da mídia, dos advogados dos réus e também das famílias, tudo depois da morte do preso político Clériston da Cunha, o ministro Alexandre de Moraes começou a libertar todos os prisioneiros contemplados com pareceres favoráveis à soltura e despachados para o STF  pela Procuradoria Geral da República. A informação foi passada ao editor pelo advogado Ezequiel Silveira, defensor de 20 presos políticos.

No total, a lista da PGR contempla 7 nomes.

Apesar da ordem, o ministro não deixou de impor restrições cruéis para cima de prisioneiros que sequer foram julgados até o momento, o que equivalem a verdadeiras prisões domiciliares.

O uso da tornozeleira eletrônica constrange e impede a liberdade de ir e vir dos presos políticos, algo inédito em toda a história brasileira desde 1500.

A pressão política e social sobre Alexandre de Moraes é muito grande, inclusive com o apressamento da PEC que limitará seus poderes e dos seus pares, em votação, hoje, no Senado.

No caso de Moraes, falta cassar-lhe a função e processá-lo civil e criminalmente.

É o que pedem as redes sociais.