O Exército elaborou uma proposta para abrir mão em definitivo da fiscalização de armas de fogo, munições e coletes importados. A medida coincide com o lobby armamentista, interessado em facilitar a importação e provocou forte reação da indústria nacional. A Taurus, principal fabricante brasileira, ameaça tirar parte de sua produção do Brasil se a portaria entrar em vigor.
A fiscalização seria substituída por um documento internacional que atestaria a qualidade e a segurança dos equipamentos. Dessa forma, as importadoras de produtos controlados não precisariam mais se submeter ao rígido processo de certificação nacional, que segue obrigatório para as fabricantes brasileiras.
Em 2020, o Exército admitiu excepcionalmente suspender a fiscalização por dois anos alegando falta de estrutura.
15 comentários:
Mas para se meter em fiscalizar urnas eletrônicas eles têm estrutura?
Fiscalizar o desmatamento da Amazônia eles também não têm estrutura?
Aonde estão os conceitos tão arraigados nas FFAA de defesa do território,nacionalismo,proteção da Amazônia da tão propalada "cobiça internacional"?
É o que eles chamam de geopilítica internacional.
Afinal as FFAA só servem pra gastar óleo diesel em "manobras"artificiais e inventadas pelos próprios?
Enquanto isso,os órgãos de fiscalização não têm verbas nem diesel.
Quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá!
Quando essa bolha de merda estourar, quero estar bem sentado e numa distância segura.
Isso, isso, isso...
Essa competência deveria ser atribuída ao STF.
Como também deveria ser competência dos ministros do STF, a eleição da melhor Escola de Samba do Carnaval do Rio.
E também o campeonato de empinação de pipas em Santa Catarina.
Alias esse exercito não serva mais para nada. Tanques fumace, só sabem pintar meio fio. Viagra e prótese peniana dá nisso.
Nem mais jipe tem.
Um vexame.
Fizeram merda, agora querem pular fora?
Perderam o controle da venda das armas, até o PCC está comprando....
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REPRODUÇÃO/RECORD TV
A Polícia Civil apreendeu nesta quinta-feira (2) armas de um núcleo do PCC que tinham sido compradas por meio de licenças para colecionadores. O pequeno arsenal conta com fuzil, submetralhadora e pistolas que estavam em poder de pessoas ligadas a Anselmo Santa Fausta, chefe da facção morto em dezembro.
Segundo Genésio Léo Junior, delegado-chefe do Denarc (Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico), a estratégia do grupo foi o uso de "laranjas" para conseguir a compra de armas de forma legal para CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores).
"Eu tenho passagem pela polícia, mas meu irmão não tem, meu cunhado não tem. Ele vai e tira o CAC de atirador, de colecionador, retira essas armas de forma legal, mas não necessariamente o meu irmão faz uso. Eu posso fazer uso", exemplificou o delegado-chefe em alusão à estratégia adotada pela facção.....
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Excelente medida, pois não é papel das FFAA's criar proteção ao mercado de armas nacional. A Taurus ameaça, mas o problema é que ela se vale do monopólio vigente para fazer péssimas armas no Brasil, o que não ocorre lá fora. Sendo assim, se a Taurus for embora, talvez coloque no mercado armas de verdade e não essas armas que enferrujam só de vc olhar.
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