Artigo, Elis Radmann, Coletiva.net - Uma campanha eleitoral diferente

Nesse cenário ímpar de pandemia e negação da política, temos a tecnologia que será um elo entre os candidatos e os eleitores, que estão cada vez mais "seletivos".

Por eleitores "seletivos", entenda-se: pessoas que recebem uma enxurrada de informação pelo WhatsApp, que são impactados por Fake News e temem golpes pela internet e, portanto, procuram otimizar o seu tempo. Só dão atenção a cards e vídeos que sejam de seu interesse, que tenham um conteúdo que esteja alinhado com as suas preferências, com seus interesses.

Na prática, o eleitor "ativo", que antes olhava tudo o que recebia se tornou um eleitor "seletivo", que só analisa o que interessa. Esse contexto exige que os candidatos levem a rede de relacionamento e o conteúdo segmentado para dentro do digital. 

Significa dizer que os candidatos terão que ter uma rede de influenciadores, promotores ou apoiadores que falem com sua rede de contato, de "whats a whats". O que antes era feito de "porta em porta", agora precisa ser feito de "whats a whats". 

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