Objetos encontrados vão se acumulando nos setores de Achados e Perdidos. Os culpados pelo esquecimento são o estresse e a agitação cotidiana.
Segundo estudos médicos, entre os motivos biológicos que resultam em falta de memória estão a ausência de treino para maior concentração, como baixo índice de leitura, e também a menopausa nas mulheres.
Estações rodoviárias, estações de metrô e trem, aeroportos, todos acumulam milhares de itens recolhidos. Conforme a Associação dos Transportadores de Passageiros, cerca de uma centena de objetos é deixado a cada 30 dias nos ônibus que circulam pelas vias da Capital. Eles são repassados às empresas, que estipulam prazo de 30 dias para resgate. Apenas 15% das pessoas buscam o que foi esquecido. Já foram encontrados até brinquedos eróticos.
Nos aeroportos, após entregues nos balcões da Infraero, os objetos têm registro no sistema e ficam lá por 48 horas, depois são recolhidos a uma sala de custódia e permanecem guardados 90 dias.
A Trensurb mantém à disposição de seus usuários um serviço de Achados e Perdidos. Fica na Estação Farrapos. Atualmente são guardados mais de 4,6 mil objetos de usuários do trem urbano. Documentos permanecem na Central de Achados por dois meses. Após esse prazo são enviados à Agência Central dos Correios.
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