Plantação ao estilo ficção científica será realidade em Porto Alegre. Apenados do semiaberto devem trabalhar no local


O nome gourmetizado, uma modernidade de nomenclatura para designar o comércio ou as atividades voltadas a determinada microregião, é hiperlocalismo.

Faz algum tempo que isso deixou de ser exclusividade da mente de roteiristas do cinema e autores dos livros de ficção futurista. 

No caso da cúpula, a ideia que nasce às margens do Guaíba, na área pertencente à ADVB-RS, é encurtar distância entre produtor e consumidor.

Serão plantações com sistema de sensores, totalmente automatizadas para controlar a irrigação e climatizar o local. E mais a ferramenta do software para rastreabilidade, outra exigência que cresce a cada dia no mercado mundial de alimentos in natura. Eles querem mostrar que é possível usar espaços ociosos dentro das metrópoles e produzir comida.

Ainda no primeiro semestre, a Smart Local Farms, como é chamada a estufa, deve sair do papel em parceria com a entidade que congrega os dirigentes de vendas e marketing. Também participam a Agência de Fomento Social Besouro, AgTech Elysius e Instituto Open Food.

Apenados do semiaberto serão treinados para trabalhar no espaço. Ainda não há informação de como isso vai acontecer, nem se já existem tratativas com a administração penitenciária, mas a ideia é louvável.

Um comentário:

Anônimo disse...

Achei que com a direita no governo a bandidagem ia apodrecer na cadeia e não ia mais existir essas bobajadas de aberto e semi aberto...

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