Brasil mantém 758,6 mil encarcerados. Menos de um em cada cinco presos trabalha


Cerca de 92 mil dizem que estudam, constam nas estatística como estudantes no cárcere.

Maioria absoluta é homem. Incluindo os que têm autorização para sair, apenas 139 mil exercem algum tipo de atividade laboral.

Entre homens e mulheres, unidades carcerárias aglomeram 758,6 mil e uns quebrados. Eles somam mais de 90%.

Menos de um em cada cinco presos trabalha, mas isso não significa que ajudam a pagar a sua estadia na prisão, como acontece noutros países onde o preso trabalha para repor uma parte do que custa aos cofres públicos e, por incrível que pareça, parece impensável aqui no Brasil, esse trabalho para custear estadia é compulsório algumas vezes, não existe a opção de ficar ocioso.

O percentual de presos que estudam é ainda menor: 12,6%. Em todo o sistema prisional, incluindo carceragem improvisada em delegacia, são mais de 773 mil trancafiados, segundo dados mais recentes do Departamento Penitenciário Nacional.

Houve crescimento desse pessoal em 3,89%, comparado a 2018. Dos beneficiados no semiaberto como o mega traficante gaúcho Jura, que “progrediu” por “bom comportamento” e, poucos dias depois, já foi pego novamente com uma pistola indo ao médico, mas agora voltou ao regime fechado, esses bandidos “comportados” que têm direito a ir e vir, somam 16,63%. Até que não é muito, comparado ao total, mas ainda formariam um exército de 126 mil homens, número digno de fazer tremer os contingentes reunidos sob o comando de Alexandre Magno na Antiguidade.

6 comentários:

Cris disse...

Se o Moro estruturar o serviço laboral de presidiários que permita a eles pagarem por sua estadia e sustentarem suas famílias exatamente como se espera que façam ao sair da cadeia mudará a cara do Brasil...
Isto já existia na época em que o Tancredo Neves foi Ministro da Justiça ( existe um vídeo )...
Eles poderiam fabricar o material que seria utilizado para construir outros presídios, poderiam fabricar o material que levaria infraestrutura a bairros de periferia barateando seu custo, os predos do semi aberto poderiam trabalhar nestas obras para adquirem prática e depois serem absorvidos como mão de obra pelas construtoras num recomeço longe do crime...
Se alguém não ensinar-lhes a dinâmica da vida de um bom pai e provedor de família não será o crime que o fará...
Quem iria se envolver , estruturar e comandar o baile?
Beeemmm , como o Brasil não está em guerra ... seria uma boa diversão para os nossos militares,não?

Anônimo disse...

Depois que os socialistas (comunistas) resolveram pagar salários para apenados, quem vai querer trabalhar?

Anônimo disse...

Essa raça podre todinha prefere ficar presa para assim garantir que seus dependentes ganhe o Auxílio Reclusão o qual só é pago pela Previdência Social se o criminoso estiver realmente encarcerado, ou seja, cessa se o detento for solto, seja por receber Condicional ou por ter mudado para o Regime Aberto ou até mesmo se ficar em Prisão Albergue - dormindo na prisão -, tudo isso independente de se vai ou não usar tornozeleira e, assim, não é difícil ocorrer a ridícula e vergonhosa situação da família do assassino receber e ficar protegida e a do morto ficar à mingua !

Anônimo disse...

Complementando o anônimo 12:21, lembrar que, sem trabalhar, o safado do criminoso, além de conseguir algo que nunca poderia dar aos seus dependentes, qual seja, uma remuneração proveniente do Auxílio Reclusão que é paga por todos que trabalham e contribuem para a Previdência, termina é assim se tornando uma verdadeira espécie de herói para a família, um "paipai", isso sem falar que, bem ou mal e ao contrário da vergonha porque passam os pedintes, tem todas as suas refeições pagas e garantidas pelo Estado, afora dentista, atendimento médico, hospitais, exames, psicólogos, assistentes sociais, prática de esportes e por aí vai, bastando, para isso, apenas é ter o cuidado de continuar preso, ou seja, daí a superlotação prisional, dado os pobretões – não os que têm dinheiro, feito o Lula - nunca quererem certamente sair e ser solto !

Ivan Vilis disse...


Será que o preso pode trabalhar?
Será que o preso não pode trabalhar por ser isso trabalho escravo?
Será que o preso no Brasil é uma vítima da sociedade?
Será que o preso deve sem compensado com um auxílio (1.500) tipo bolsa prisão?
Será que o preso merece a boa e compensatória justiça social?
Será que o contribuinte fica contente com duplo pagamento e entregar o peito às balas?

Anônimo disse...

Sugiro ao blogueiro ele proprio fazer um convenio e empregar um prisioneiro para ajudar as estatisticas.
Procure uma unica empresa disposta a empregar um prisioneiro. Faça isto.
Ou o proprio governo emprega-los.
Mas a unica coisa que nao pode e vc os acusar de nao procurar emprego. Né? Pois estão presos.

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