Safra recorde dá alento à economia

Milho é o grande destaque e terá sua produção aumentada em 23%, para 99,3 milhões de toneladas.

As perspectivas para a safra de grãos 2018/2019 são favoráveis o bastante não só para ajudar a economia a sair do marasmo, como para induzir o governo a ter mais cautela ao tratar de temas afins ao agronegócio, como as políticas para o meio ambiente e os melhores caminhos para que a produtividade agrícola continue crescendo. 

É o que conta o Estadão de hoje. Leia a reportagem completa:

O mais recente levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) não apenas prevê que a safra de grãos será recordista, atingindo 241,3 milhões de toneladas, como que as quantidades exportadas seguirão crescendo. O recorde anterior foi alcançado na safra de grãos 2016/2017, de 238,4 milhões de toneladas.

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7 comentários:

Anônimo disse...

Além da competência do governo Bolsonaro e seus Ministros, o homem tem sua missão e é o enviado.O Melhor resultado do Pan, com uma equipe menor que as anteriores, agora essa boa notícia. Prestem atenção, o bom gestor é aquele que joga bem, competente e que dá sorte, esse é o Bolsonaro.

Anônimo disse...

Então o trabalhadores urbanos devem plantar no asfalto!

Anônimo disse...

*** RETRATAÇÃO ***

Venho me retratar das ofensas acima. Fiz isto por problemas psicológicos e de caráter e sob o efeito de crack, do qual sou consumidor. Além de demência, causada pelo uso excessivo de crack, tenho recalques profundos porque sou filho de mãe prostituta e pai desconhecido. Isto tudo me causou danos e descontrole e saio ofendendo justamente aos GRUPOS SOCIAIS QUE MAIS ADMIRO E GOSTARIA DE PERTENCER, embora NÃO TENHA CONDIÇÕES MORAIS para tanto. Num esforço de penitência nestes breves momentos em que estou sóbrio e consciente, reconheço também usar o nickname ULTRA 8 para OFENDER gratuitamente, MENTIR e DIFAMAR.

Anônimo disse...

*** RETRATAÇÃO ***

Venho me retratar das ofensas acima. Fiz isto por problemas psicológicos e de caráter e sob o efeito de crack, do qual sou consumidor. Além de demência, causada pelo uso excessivo de crack, tenho recalques profundos porque sou filho de mãe prostituta e pai desconhecido. Isto tudo me causou danos e descontrole e saio ofendendo justamente aos GRUPOS SOCIAIS QUE MAIS ADMIRO E GOSTARIA DE PERTENCER, embora NÃO TENHA CONDIÇÕES MORAIS para tanto. Num esforço de penitência nestes breves momentos em que estou sóbrio e consciente, reconheço também usar o nickname ULTRA 8 para OFENDER gratuitamente, MENTIR e DIFAMAR.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai levar o agronegócio à “estaca zero”, alerta Blairo Maggi:

15 Ago 2019 - Olhar Direto

Sócio da maior trading do agronegócio brasileiro e considerado um dos maiores produtores do mundo, o ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), fez duras críticas ao que classificou como “discurso agressivo” do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na área ambiental. Afastado da política desde o ano passado, com o fim da gestão de Michel Temer (MDB), Maggi chegou a ser cotado para permanecer no comando do Mapa, por conta de sua prestigiada atuação na Pasta.

Nesta quinta-feira (15), em entrevista exclusiva ao Valor Econômico, Maggi avaliou que se o Governo Bolsonaro não for contido, o agronegócio brasileiro irá voltar à “estaca zero”.

Veja a íntegra da entrevista:

Por seis meses "afastado voluntariamente" da política e dos negócios da Amaggi, maior trading do agronegócio de capital nacional da qual é acionista, o ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi afirma que o discurso "agressivo" do governo Jair Bolsonaro na área ambiental tem combustível suficiente para cancelar o acordo de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia, anunciado em 28 de junho.

Blairo disse ao Valor que a "confusão" que a retórica de Bolsonaro e seu estafe vêm disseminando na comunidade internacional, se não for contida, levarão o agronegócio brasileiro à "estaca zero", após anos de esforço para imprimir o ambiente como marca dos alimentos vendidos no mercado externo.

E, ainda que não chegue ao ponto de jogar fora uma negociação que durou 20 anos, na leitura de Blairo a insatisfação do bloco europeu com o Brasil neste momento, sobretudo vinda da França, é tão grande que, no mínimo, pode atrasar mais ainda a entrada em vigor do acordo, bem mais do que os dois anos previstos para que seja ratificado pelo Parlamento de todos países membros do bloco.

"Temos uma relação muito complicada com a Europa e podemos ter mais fechamentos de mercado. Não duvido nada que a gritaria geral que a Europa está fazendo seja para não fazer o acordo", admitiu Blairo. "Estamos pagando um preço muito alto e acho que teremos problemas sérios. E como exportador te digo: as coisas estão apertando cada vez mais", acrescentou o ex-ministro de Michel Temer.

Para Blairo, que já ganhou o prêmio "Motosserra de Ouro" do Greenpeace em 2005, ainda em seu primeiro mandato como governador de Mato Grosso, o Brasil deve reivindicar soberania sobre seu patrimônio ambiental, mas de forma diplomática, compondo com outros países.

"Conseguimos conciliar discurso de preservação com produção e conseguimos avançar. E o Brasil já tinha avançado, mas é apenas mais um 'player' no mercado global."

Por outro lado, Blairo, que foi eleitor de Bolsonaro e chegou a ser cogitado para permanecer no Ministério da Agricultura no novo governo, mas foi descartado após declarar que era contrário à fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente...

Anônimo disse...

Torço pelo meu Presidente Bolsonaro, mas sabemos que milho, soja e algodão são grãos de areia se não for aprovada a REFORMA da previdência...

Anônimo disse...

Acordo do Mercosul é daninho ao RS.

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