O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, resolveu cutucar o francês Emmanuel Macron:
- Ele é um moleque.
E mais não precisava dizer.
O general falou durante a reunião entre Bolsonaro e governadores da Amazônia legal.
18 comentários:
Este Macron nada mais é do que o idiota globalista de plantão cumprindo uma determinação da Nova Ordem Mundial. O próximo a cumprir um papel idiota será o argentino da Teologia Comunista da Libertação Bispo Bergóglio, quando em outubro dará início ao sínodo da Amazônia.
Desde já meus xingamentos.
Será que o Presidente da França vai se rebaixar para responder a provoção do General Heleno?
Boa General, aproveitando, agiliza a liberação das armas para a população poder se defender.
Heleno, apaga o fogo, please! Macron já deu!
Será que o Marcrom vai mandar um agente do Serviço Secreto da França conversar com o General Heleno.
Será que o Macrom vai cair nessa armadilha do General.
É verdade, todo mundo sabe, mas foi bom o Gal falar.
É isso aí Ministro! Vamos colocar o microgay no lugar dele: embaixo, onde ele gosta!
Dá-lhe de relho General....
Mas, que estranho o Heleno apareceu?
Onde estava escondido!
Até o general aposentado falou mais que ele!
Em breve depois da próxima alta dos trumps....
https://www.poder360.com.br/governo/esta-para-estourar-uma-denuncia-envolvendo-uma-pessoa-proxima-diz-bolsonaro/
https://www.youtube.com/watch?v=dUZGdNb7WIA
Molecagem é ganhar R$ 19.000,00 mensal, e achar que é pouco nesse país!
Maia sobre recursos do G-7 a queimadas: Brasil não deve abrir mão nem de R$ 1:
27/08/2019 - UOL
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse hoje que o Brasil deve aceitar o recurso oferecido pelos países que fazem parte do G7 para o combate aos incêndios na Amazônia. "Acho que o Brasil não pode abrir mão nem de um real. A situação do orçamento federal, de estados e municípios é dramática", disse. "Nós temos de receber os recursos e ter regras em um país soberano como nosso, da execução desses recursos. Isso é importante", disse.
Maia afirmou ainda que o conflito acabou "indo para o lado pessoal". Nos últimos dias, o presidente da República, Jair Bolsonaro, trocou farpas com seu par francês, Emmanuel Macron.
Ainda sobre a Amazônia, Maia voltou a afirmar que está na expectativa para a liberação de recursos da Petrobras para o meio ambiente.
Ele disse ainda que a crise tem impactos no projeto de lei sobre o Licenciamento Ambiental. "Essa polêmica nos obriga a dar mais transparência à discussão do licenciamento ambiental", disse.
É ISSO, SE DEMONSTRAR RECEIO E MEDO ESTAREMOS FODIDOS.
É UM MOLEQUE! ELOGIOU HELENO...
CHAMAR MACRON DE MOLEQUE É ELOGIO!
JÁ EXPULSAMOS OS PUNHOS DE RENDA E CUECAS COR DE ROSA NO PASSADO.
Esse Macron, é um veadinho moleque , e com a rosca queimada!
FRANCÊS PUTAO ARROMBADO! A VEIA É SÓ FACHADA!!!
É general?
Esta é a opinião dos "modernos de antigamente" sobre o gatíssimo Presidente da França ?
Mas a assessoria do "moleque" não deixa drogas "passearem" em aviões presidenciais, não é mesmo?
Não ... ao contrário do que poderia parecer eu não estou ofendendo o General , apenas estou demonstrando o quanto o Macron poderia cair matando nesta questão ... e por trabalhar sério com sua diplomacia, não o faz...
Um homem maduro , representando seu país com maturidade , tendo a fleuma necessária diante de insultos inconcebíveis no meio diplomático...
Menos...General...
Moleque e puto.
A frança subsidia seus agricultores e agora com a saída da Inglaterra da EU (até 31 de outubro - vão sair), serão bilhões de euros a menos para subsidiar os produtores da união europeia, incluindo a frança. O Mercosul vai patrolar as produções agrícolas europeias, a começar pelos franceses, que não terão competitividade em produtividade (território da frança é pequeno).
Planalto retira desculpas de Macron de condições para aceitar ajuda do G7:
UOL - 27/08/2019
Depois de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) condicionar o recebimento dos US$ 20 milhões do G7 para a Amazônia a um pedido de desculpas do presidente francês, Emmanuel Macron, o Palácio do Planalto voltou atrás nesta noite nas exigências impostas para aceitar a oferta europeia. Questionado sobre se a Presidência mantinha a exigência a Macron, o porta-voz Otávio Rêgo Barros não confirmou. O general disse apenas que o Brasil só aceitará recursos desde que possa gerenciá-los como achar mais conveniente.
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