O duelo entre Estados Unidos e China, o Brexit, a
situação na Argentina e os ajustes inesperados na política monetária de
emergentes como o México, somam-se à temida (mas anunciada!) desaceleração da
economia global. Esta nova onda de turbulências não tem sido bem
interpretada. Nem por governos nem por setores financeiros. Há indicadores se renovando – a maioria deles para baixo.
Outros seguem, simplesmente, seu curso natural: buscam acomodação.
No caso específico do Brasil, a cena externa foi no
passado, é ainda hoje e sempre será determinante.
O que distingue certos períodos históricos de outros é a
carga psicológica associada a decisões de curto prazo e a discursos alarmistas
– tanto do lado de governos como por parte da sociedade.
A recente decisão tomada pelo Banco Central de atuar para
conter a ‘gincana do dólar’ aponta para um horizonte de serenidade e pé no
chão. A rapidez com que a ação foi tomada também merece registro. Por óbvio, apenas essa medida não será suficiente para recolocar
as coisas (e as cabeças) no lugar. Mas já é um bom começo.
7 comentários:
Oito meses de governo Bolsonaro e ainda estou na expectativa de uma melhora na crise, mas até agora nada.
o bozo não está nem aí com recessão ele é amigo do Trump e de Israel, o resto é o resto.
Frase do dia; Antes de reclamar da vida, pense num venezuelano que fugiu para a Argentina e agora pensa em vir para o Rio Grande do Sul...
Dolar 5 reais quando os impostos americanos sobre produtos chineses entrar em vigor final do ano, salve-se quem puder.
A proxima recessão será a guerra que está em 'standby' há horas. Ainda bem que já tomamos um lado!
Porque não fazem um controle de natalidade mundial de forma natural.
Mas os governos preferem premiar e dar incentivos para quem faz mais filhos irresponsavelmente. Ai fica difícil querer salvar o planeta da destruição em massa.
Aos arautos vermelhos do apocalipse...Lula tá preso, Babaca.
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