Importantes indicadores de atividade econômica divulgados
ontem reforçam a percepção de que o diferencial de crescimento dos EUA em
relação ao mundo poderá continuar presente. Esse diferencial, que não é
incompatível com a tendência de desaceleração da economia global, constitui um
vetor adicional de fortalecimento do dólar contra outras moedas, em um ambiente
no qual a moeda norte-americana já tem refletido a maior aversão ao risco.
A análise é dos economistas do Bradesco e foi enviada há pouco ao editor. Leia mais:
A produção industrial norte-americana apresentou
contração de 0,2% em julho, na margem, puxada principalmente pelo segmento
extrativo.
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4 comentários:
Bancos são nocivos para o país, não produzem nada, só manipulam número conforme suas convicções.
Resumindo, qualquer cisco no olho vira intervenção cirurgica para a moeda do Brasil.
Bancos são nocivos quando, para financiar, exigem um seguro que encarece a operação. Ex. BBrasil.
O dólar sobe pq Trump, o presidente dos EUA é homem e gosta do país dele. Aqui. ..a tendência é desvalorizar! Na Argentina então.. ...
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