O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Porto Alegre, voltou a se ocupar de um novo processo oriundo da Lava Jato, a operação que desmontou a organização criminosa montada pelo PT e pelos governos Lula e Dilma, negando, ontem, o recurso do engenheiro Agosthilde Mônaco de Carvalho, ex-funcionário da área Internacional da Petrobras, que solicitava a execução antecipada da pena de prestação de serviços comunitários em uma ação penal em que ele é réu no âmbito da Operação Lava Jato. Essa forma de cumprimento de pena havia sido estipulada pelo acordo de delação premiada fechado entre Agosthilde e o Ministério Público Federal (MPF) e homologado pela Justiça Federal.
A 8ª Turma da corte entendeu que o cumprimento da pena não pode ser iniciado antes da sentença ser proferida no processo criminal. A decisão foi decretada de forma unânime em sessão de julgamento realizada ontem.
Agosthilde trabalhou como assessor do ex-diretor da área Internacional da estatal Nestor Cerveró. Ele é réu em duas ações relacionadas à Lava Jato.
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