Artigo, Jeffrey Tucker - Desafio simples: faça o socialismo funcionar com um simples produto - e aí vamos dialogar

- O artigo está publicado em Mises Brasil

A ilustração é escolha do editor.

Se nem em um cenário tão simples assim o socialismo funciona, por que ampliá-lo?

Passei os últimos dias profundamente mergulhado na teoria e na história do socialismo do século XX, a pedido da revista National Review. De um lado, foi fascinante revisitar todos os argumentos em defesa do sistema; de outro, foi aterrador ler relatos detalhados sobre a experiência em todos os países que adotaram tal regime.

Se você já fez isso, irá concordar comigo como é insanamente estranho que o termo e o ideal ainda usufruam alguma credibilidade, especialmente entre pessoas jovens nascidas após 1989. Exceto a falta de interesse em história, é muito difícil descobrir qual é o cerne do erro.

Ainda assim, vou tentar.

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4 comentários:

Anônimo disse...

O problema esta justamente no ganhar sem trabalhar, no gratis e na inveja, esses são os pilares que fazem essa doutrina que nunca funcionou nem funcionará na realidade ganhar adeptos ingenuos que pensam viver na disneylandia real.

Anônimo disse...

Ainda tem quem acredite no Socialismo.
Se o povo fosse trabalhador unido, mas o que tem de vagabundo encostado, por isso não dará certo nunca.
Quem trabalha está cansado de bancar quem não trabalha.
Se ampliarem isso, os trabalhadores vão cruzar o braços, e que desmorone tudo, simples assim.

Anônimo disse...

O socialismo é mais uma bandeira de conceitos que quem vende esse produto só quer chegar no poder, depois senta na cadeira, impunha a caneta, e se vislumbra virando mais um corrupto como todos os outros.

Anônimo disse...

Calma Polibio, Cuba arrecém começou a experimentar, só tem SETENTA ANOS DE "EXPERIÊNCIAS", os produtos serão apresentados logo ali, no dia de São Nunca, mais o material
para obter o produto revolucionário já está na forma, conhecido como "extrato de merda das elites", obtido com material doado só por intelectuais venerados como Fidel (coletados dos restos mortais), Lula (extraídos do bafo de 51), de Chaves (extraída do esterco do passarinho que Chaves se tornou).

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