O editor soube ontem a noite que a criação da Zona Franca da Uva e do Vinho foi proposta em projeto de lei de autoria do deputado federal João Derly, visando isenção de impostos para na venda de vinhos no varejo em 23 cidades da Serra Gaúcha que detém produção vitivinícola. O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Paviani, mostrou
um estudo revelando que apenas 2% das vendas das vinícolas gaúchas são feitas
diretamente ao consumidor e que por isto a desoneração não prejudica o governo, que poderá ganhar com o aumento das vendas.
O presidente da ABS-RS, Orestes de Andrade Jr., citou
números preocupantes para o setor vitivinícola. Segundo ele, hoje 88% dos
vinhos consumidos no Brasil são importados. O Chile é dono de 48% do mercado,
seguido por Portugal (15%), Argentina (13%) e Itália (9%). “Há uma concentração
grande no mercado, pois 85% dos vinhos importados consumidos no país são de
apenas quatro países”, disse.
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9 comentários:
menos imposto pra COMIDA, talquei?
Existem 2 zonas francas nos modelos que o Derly está propondo.
E devem fechar, pois o modelo legal é inviável.
Isso ai é lorota pra tirar fotografia.
Ótima ideia, toda medida no intuito de reduzir impostos será benéfica a sociedade.
Eu prefiro a zona paga. As mulheres são mais bonitas!
esse joao Derly é um gande falastrão que esta eganbelando outra vez esse pessoal
se eu fosse produtor de vilho abria o olho com o BIG, pois dentro do supermercado funcionarios estao nao calada da noite alterando os rotulos das bebida em desfavor dos consumidores
porque eles nao começam a se mudar para a regiao da chapada diamnantina onde ja se provou que a vinha da variedade Malbéc se adaptou muito bem , inclusive fornecendo 3 colheitas por ano, sendo que a variedade pode produzir tres produtos valorizados, suco de uva, vinho fino de mesa e óleo do caroço da uva, produto que tem alto valor para exportaçao
Discordo. Isso aí é supérfluo. Se for para conceder incentivo que seja para algo essencial para a sobrevivência. Vinho pode ser bom e saudável, mas não é algo essencial.
porque eles nao começam a se mudar para a regiao da chapada diamnantina onde ja se provou que a vinha da variedade Malbéc se adaptou muito bem , inclusive fornecendo 3 colheitas por ano, sendo que a variedade pode produzir tres produtos valorizados, suco de uva, vinho fino de mesa e óleo do caroço da uva, produto que tem alto valor para exportaçao...
Vocês aí de MG é no máximo queijo e olha lá. Trabalho não é o forte do povo mineiro, com todo respeito!
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