Em decisão unânime, como informou o editor em primeira mão, a 5a. Turma do STJ deu provimento ao recurso apresentado pela defesa dos empresários Luciano e Felipe Peccin, pai e filho, donos do Hotel Casa da Montanha, no âmbito dos processos penais referentes à Operação Papai Noel, que em 2011 apurou supostas fraudes na organização do Natal Luz de Gramado.
Os 35 réus acusados criminalmente pelos promotores Max Guazzeli e Antonio Keppez, foram todos excluídos das denúncias.
O advogado dos réus, o criminalista Amadeu Weinmann, disse esta semana que não houve crime algum:
- A decisão do STJ e do TJRS mostra que as denúncias foram ineptas.
Weinmann denunciou que houve abuso de poder por parte do Ministério Público Estadual. Está na hora do povo de Gramado desagravar estes homens que criaram e tornaram o Natal Luz o que ele é hoje.
Além de Weinmann, também o advogado Claudio Candiota atua no caso.
3 comentários:
Não seria a primeira vez que promotores esquerdistas estariam perseguindo e intimidando empresários ! Esse é o Brasil que precisa acabar, se for o caso!
Há muito tempo que juízes, promotores e outros agentes públicos abusam da autoridade no Brasil.
No entanto, quando surgiu um projeto de lei contra abuso de autoridade, um monte de idiotas úteis se posicionou contra a lei, pensando apenas na operação Lava-Jato. Como se acima e além de Sérgio Moro e dos promotores da operação, não existissem outros juízes e promotores que pudessem abusar de autoridade em todos os sentidos, inclusive para sabotar a própria operação Lava-Jato.
TRINTA E CINCO RÉUS excluidos de denúncia feita por DOIS PROMOTORES! Neste caso quem deve ser penalizado são os dois promotores que denunciaram trinta e cinco pessoas, pois a denuncia não sendo aceita não constitui é ILICITUDE ALGUMA???? Ou promotor pode agir adoidadamente, a moda Miguelão e tudo bem????
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