O pivô da rebelião é Admilson Moreira, secretário executivo do Ministério do
Trabalho, que enviou um áudio a um grupo de WhatsApp de auditores fiscais, no qual aponta aparelhamento da pasta por PT, PDT, Solidariedade, PTB, Força Sindical e
bancada evangélica.
O secretário executivo é acusado de infiltração no grupo de transição. No áudio, segundo o Estadão, Admilson afirma
também que precisa participar da transição para poder defender a manutenção do
ministério.
8 comentários:
🇧🇷 Ministério do Trabalho lamento que BOLSONARO não vá cumprir sua palavra e fechar esse ninho de ladrões e corruptos. Um ministério inútil.
Fecha esta porcaria
Admilson Moreira dos Santos ocupa cargos de DAS no Ministério fora da Inspeção do Trabalho desde 2010. Boa parte na Secretaria de Relações do Trabalho, que sempre foi local de corrupção. Ele, claro, não sabia de nada. Força Sindical e Solidariedade sempre fizeram ingerências nessa Secretaria.
Foi na gestão do PTB que ele chegou à Secretaria Executiva. Foi sob a batuta dessas agremiações que agora acusa de mandarem no Ministério que ele exerceu altas funções. Agora posa de isento. A limpa deveria começar por ele.
O alto funcionalismo mostrando sua cara. Essa gente é quem deve ser combatida.
Avisem ele que a turma dele perdeu a eleição e a turma do Bolsonaro faz o que quiser com o ministério. Foi eleito para isso.
Com a máquina administrativa toda aparelha, será muito difícil o Bolsonaro assumir o poder se não usar mão de ferro.
Se estivesses trabalhando realmente pelo emprego no Brasil .... nem teriam tempo para fofoca política !!
Mas se há disputa e são avermelhados, que sejam promovidos para o mercado !!
Go work
Quem tem que cuidar da geração de trabalho é a economia liberal através do Ministério da Fazenda e com problemas entre as empresas e os funcionários, o judiciário. Essas 2 instituições existem há décadas. O Ministério do Trabalho é só marketing para o povo achar que o governo está preocupado com o trabalho e para dar poder junto com verbas públicas para sindicalistas que vivem de se aproveitar dos trabalhadores para benefício próprio.
Basta um Ministério da Fazenda e o Judiciário que resolve esse assunto.
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