WhatsApp cancela e depois restabelece serviços de Flavio Bolsonaro.

WhatsApp restabeleceu os serviços do filho de Bolsonaro, Flávio.

Flávio tinha usado as redes sociais para fazer a denúncia de censura.

O WhatsApp não se explicou ao novo senador da República.

16 comentários:

Anônimo disse...

esse pessoal das gigantes da tecnologia fazem o que bem entendem e nao se explicam a ninguem...

quando são chamados a se justificar, encontram pela frente parlamentares desconectados da realidade digital, o que faz com que sejam facilmente engabelados por qualquer cascata "tecnica" contada pelos tecnicos...

quem viu a audiência do garotão do Foicebook no Parlamento americano sabe do que falo...

é um campo onde as autoridades ainda nao conseguiram destrinchar por conta dos inumeros detalhes tecnicos existentes na tecnologia...

por isso que quando vejo Rosa Weber - que nao deve saber dizer a diferença entre um bit e um byte - garantir que as urnas são seguras, quase caio pra trás de tanto rir...

Anônimo disse...

se a turma do zap-zap disser que foi um "problema técnico na rebimboca da parafuseta", quem vai dizer o contrario?

é isso ai, não tem como cobrar explicações dessa gente...

Anônimo disse...

Internet que ajudou a eleger e derrubar o Obama, elegeu o Trump, derrubou ditaduras no oriente médio, pressiona a China, derrubou a Dilma, criou o Bolsonaro, criou bilionário do nada.

Esse é o medo dos burocratas do estado, ver a sociedade ter ferramentas úteis e eficientes fora do controle deles.

E eles não podem desligar as telecomunicações por que iria falir a economia a curto prazo.

Anônimo disse...

Um bostinha desses que, se não fosse filho do pai ninguém ia saber que existia, chegar a senador é um bom exemplo do nível de imbecibilidade que chegou esse povo!

Anônimo disse...

Como tem sensores quando o assunto não interessa a esquerda. Hipócritas.

Anônimo disse...

#CassaçãodoBolsonaro aparece nos trending topics mundiais do Twitter:

​19 out 2018 - DCM

Por conta da denúncia do esquema criminoso de distribuição de fake news pró-Bolsonaro, a hashtag #CassaçãodoBolsonaro aparece nos trending topics mundiais do Twitter, na tarde desta sexta (19).

Veja: (...)

teca disse...

Canalhas

Anônimo disse...

Flávio Bolsonaro é obrigado a se explicar por postagem enganosa sobre bloqueio no WhatsApp:

19 out 2018 - DCM

Nesta sexta-feira (19), Flávio Bolsonaro fez uma postagem no Twitter denunciando que sua conta no WhatsApp havia sido bloqueada.

Logo, os internautas perceberam que o horário que aparecia no print do celular do senador eleito não batia com a hora em que o tuíte foi publicado.


Daniel
@danieltuita
o print ta marcando 15:10, ou seja, não é de hoje
mas foi conveniente postar hoje, rs

Flavio Bolsonaro

@FlavioBolsonaro
A perseguição não tem limites!
Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!
Exijo uma resposta oficial da plataforma.#MarketeirosDoJair #FolhaFakeNews

Ver imagem no Twitter
13:01 - 19 de out de 2018
7.273
3.419 pessoas estão falando sobre isso
Informações e privacidade no Twitter Ads

Print do celular marca 15h10

Tuíte foi publicado às 12h24
Após a repercussão da história, Flávio foi obrigado a se explicar. “O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias”, disse.


Flavio Bolsonaro

@FlavioBolsonaro
Meu telefone, cujo WhatsApp foi bloqueado, é pessoal e nada tem a ver com uso por empresas. O próprio WhatsApp informou que o bloqueio foi há dias, antes da Fake News da Foice de SP. Agora já foi desbloqueado, mas ainda sem explicação clara sobre o porquê da censura.

14:06 - 19 de out de 2018 · Rio de Janeiro, Brazil
8.832
2.918 pessoas estão falando sobre isso (....)

Anônimo disse...

EM VÍDEO, EMPRESÁRIOS DEFENDERAM BOLSONARO NO 1° TURNO “PARA GASTAR MENOS DINHEIRO”

Em meio ao escândalo da compra de disparos em massa de notícias falsas contra Fernando Haddad pelo Whatsapp, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) divulgou nesta sexta-feria, 19, vídeo que levanta mais suspeitas sobre sua campanha; nele, o empresário Luciano Hang, dono da Havan, uma das empresas que pagaram pela disseminação de mensagens contra o PT, aparece ao lado do empresário Mário Gazin, que defende o voto em Bolsonaro "para gastar menos dinheiro no segundo turno"; "No primeiro, Bolsonaro. Para não ter escolha, pra não ter que gastar mais dinheiro, pra não ficar todo mundo gastando no segundo turno. Então é no primeiro", diz Mário Gazin

19 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 15:34 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

TSE SABIA E NÃO FEZ NADA, DIZ MARKETEIRO SOBRE DISPARO DE MENSAGENS

Em reportagem publicada pelo Correio Brasiliense nesta sexta-feira (19), Marcelo Vitorino, marketeiro responsável pela campanha digital de candidatos como Geraldo Alckmin (PSDB), Marcelo Crivella (PRB) e Raimundo Colombo (PSD), afirmou que os disparos em massa de mensagens via WhatsApp eram de conhecimento do TSE: "todas as pistas de que isso ocorreria foram apresentadas, mas não se fez nada"

19 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 14:47 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

247 - Em reportagem publicada nesta sexta-feira (19), o Correio Brasiliense afirma ter tido acesso a mensagens de empresas que oferecem disparos de mensagens para candidatos. “´Aqui vai a melhor dica para chegar lá nas eleições´, diz a propaganda para marqueteiros eleitorais. ´São disparos que atingem 100% das pessoas com celular, o que corresponde a 99% dos eleitores.´ Tal ação não é permitida pela legislação, com o objetivo de evitar o abuso de poder econômico. As empresas oferecem o disparo para uma base de dados própria, o que também é proibido pelo TSE. Os bancos com cadastros de eleitores só podem ser criados pelos próprios partidos, candidatos e coligações". (...)

Anônimo disse...

Whatsapp pago não é ‘apoio voluntário’, é crime eleitoral:

FERNANDO BRITO · 18/10/2018 - O Tijolaço

A reação do deputado Jair Bolsonaro às denúncias de que empresas pagaram para que centenas de milhões de mensagens do aplicativo Whatsapp, chamando de “apoio voluntário” o que é um crime não o exime das consequências do fato, que vai muito além da punição por propaganda eleitoral irregular, o que seria passível de multas.

É que o uso de recursos empresariais em campanhas politicas não é propaganda em desacordo com as normas, mas financiamento da campanha (que é, essencialmente propaganda) com recursos ilegais. A questão central, juridicamente, é o dinheiro, não a corrente de whattsapp que a admissão do nosso TSE deixou correr frouxa.

É, para usar a expressão popular, pior que “Caixa 2”, porque esta seria apenas o uso de recursos não declarados ou contabilizados, mesmo que, na época, não fosse ilegal doação de empresa. Como agora é, passam a ser valores ilegais, criminosos.

Embora seja importante o fato, denunciado pelo PT, de que há provas de que Bolsonaro pediu este tipo de ajuda a empresários, durante jantares, ele ter conhecimento ou não dos detalhes das operações, do ponto de vista legal, não muda o crime, porque o beneficiário é ele.

É o famoso brocardo jurídico do Cui prodest? dito por Cícero, usando as palavras de Sêneca em Medéia: “cui prodest scelus, is fecit”- “aquele que lucra com o crime foi quem o cometeu”.

A agora presidente do TSE, Rosa Weber, no julgamento da Ação de Inconstitucionalidade movida pela Ordem dos Advogados e acolhida por 8 votos a 3 pelo Supremo disse que ““a influência do poder econômico culmina por transformar o processo eleitoral em jogo político de cartas marcadas, que faz o eleitor um fantoche.”

Resta saber se a Doutora vai deixar que o jogo prossiga com as cartas marcadas e que Jair Bolsonaro ascenda ao governo pelo crime.

Anônimo disse...

O escândalo das ‘fake news’ patrocinadas mal começou ainda:

FERNANDO BRITO · 18/10/2018 - O Tijolaço

Evidente que não tenho “informações de cocheira”, para usar a linguagem antiga do turfe.v Ou as publicaria, claro.

Mas tenho 40 anos de profissão e posso afirmar que a manchete da Folha de hoje – revelando que empresas faziam contratos milionários para dispararam centenas de milhões de mensagens favoráveis a Jair Bolsonaro pelas redes de Whatsapp – não seria publicada apenas com as informações que o texto da edição de hoje contém.

Certamente há mais – e é coisa concreta: contratos, e-mails, relatórios ou até depoimentos de envolvidos – ou o jornal não teria “bancado” a notícia.

Não é raro que se proceda assim quando se tem algo muito bombástico: revela-se primeiro o fato, põe-se o assunto à baila, dá-se corda aos enforcados para se enrolarem e, a seguir, expõe-se a prova cabal, definitiva, acachapante.

Repare que Bolsonaro fugiu de negar que empresários tenham pago a publicidade, dizendo apenas “não ter controle sobre ação de empresas no Whatsapp“. É sinal de que teme a revelação de algo que mostre que tinha conhecimento da armação.

Só agora à noitinha, com a entrada em juízo de uma ação do PT o fato passa a ter “existência” no TSE, uma vez que o Ministério Público, claro, está passeando na Lua quando o assunto é Bolsonaro.

E vai entrar na pauta pública com o programa de televisão de Haddad.

Cá com meus botões, acho que a “suite” – que é como chamamos a continuação de uma matéria jornalística importante – da Folha, amanhã, vai ser concreta e escandalosa.

Anônimo disse...

VÍDEO postado por Bolsonaro mostra empresário sem doação declarada falando em “gastar dinheiro” com campanha:

Kiko Nogueira - 19 out2 018 - DCM

​Em 28 de agosto de 2018 pelos, perfis de Jair Bolsonaro nas redes sociais postaram vídeo do empresário Mário Gazin, dono da Móveis Gazin, pedindo votos para que a eleição fosse encerrada no primeiro turno.

Ao seu lado está Luciano Hang, dono da Havan.

O nome do empresário não aparece na lista de doação declaradas por Bolsonaro ao Tribunal Superior Eleitoral.

Hang e Gazin nas redes de Jair Bolsonaro
“Primeiro turno, Bolsonaro, para não ter escolha, para nós não ter que gastar mais dinheiro, para não ter que ficar todo mundo gastando com o segundo turno. Quem tá indeciso, é lá. É lá que tem que ser, porque acabou, nós gasta menos dinheiro”, afirma Gazin.

Hang foi citado em matéria da Folha como um dos empresários que financiaram o impulsionamento de mensagens pelo WhatsApp.

Doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, é ilegal.

Anônimo disse...

Você vê que são militantes pagos pelo PT comentando por que sempre são textos copiados de fontes como Brasil247, Carta Capital, Folha de São Paulo.

Os militantes pagos pelo PT agindo aqui todo dia se forma sistemática e organizada.

Eles já agiram no portal do Terra, UOL e outros portais.

Depois hipocritas querem acusar a sociedade civil que de forma espontânea crítica os petistas chamando de caixa 2, comprados. Oura, os militantes do PT quem fazem isso e acusam a sociedade de fazer isso.

Continuem agindo assim de forma baixa e irão se afundar cada vez mais, a sociedade já cansou dessa baixaria na vida pública faz tempo.

Anônimo disse...

COME A BOSTA E CHUPA A PORRA DO BOLSONARO JUMENTO!

Anônimo disse...

Bolsonaro 17, a favor do Brasil!

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