A produção brasileira de veículos caiu 23,5 por cento em
setembro ante agosto, para 223,1 mil carros, comerciais leves, caminhões e
ônibus, refletindo recuo nas vendas internas e externas, informou Associação
Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Na comparação com
setembro de 2017, a produção teve queda de 6,3%.
Um comentário:
Sempre é bom lembrar de como a Fábrica Nacional de Motores, Gurgel e a Puma foram quebradas, a Troller foi vendida a FORD, a Kasinsky foi vendida para chineses, a TAC Motors foi vendida a chineses recentemente e a JPX faliu. Ainda tem empresas bélicas como a Engesa que fechou também. Sobraram somente a Agrale e a Marcopolo, todas as demais montadoras de motos, carros e caminhões instaladas no Brasil são extrangeiras.
Depois vem os políticos pós-regime militar aparecem com discurso a favor da economia nacional e vendem o Plano Real como se fosse um plano que salvou tudo e não precisava de mais nada. Ter uma situação fiscal, um câmbio flutuante, uma moeda forte, reservas financeiras e tudo mais é importante. Mas a política industrial ficou onde?
Nos anos 2000 a indústria têxtil quase quebra por que o PT abriu as portas para a China discriminadamente. Na década de 2000 e 2010 o Brasil tinha todas as condições de fazer reformas estruturais necessárias e fazer planos para a indústria nacional decentes. Eles deveriam fazer um supletivo com o Trump que pelo menos ele está tentando fazer algo para a indústria do país dele, sendo com marketing ou não, pelo menos tenta algo mais concreto.
Aqui no Brasil abrem as portas para todo mundo. Até da China que há 10 ou 20 não tinha nada, hoje está cheia de montadoras e investindo em inovação em carros elétricos e energia renovável.
Postar um comentário