Desemprego cai para 12,3%, mas taxa ainda é muito alta no Brasil


Os dois terríveis anos sucessivos de recessão (-9,5% do PIB), 2015-2016, deixados como herança maldita pelo governo Dilma, PT, resultaram em 11 milhões de desempregados, que ainda provocaram mais 2 milhões de desempregados no ano seguinte, enquanto o governo Temer conseguia estabilizar a economia, acabando com a recessão e garroteando a inflação em disparada.

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,3% no trimestre encerrado em julho, na quarta queda mensal consecutiva, mas ainda atinge 12,9 milhões de brasileiros, segundo dados divulgados nesta quinta-feira  pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, quando havia 13,3 milhões de desempregados no país, a população desocupada caiu 3,4%.

4 comentários:

Anônimo disse...

Desemprego no Brasil tem um culpado. Os últimos 10 anos não fizeram 1 só reforma estrutural prometida. Não fizeram reforma tributária, trabalhista, fiscal, não implantaram modelos de gestão mais eficientes no setor público, não investiram em infraestrutura. Resultado, crise atrás de crise e péssimos resultados. Eu gosto muito de comparar a Coréia do Sul com o Brasil. A Coréia do Sul é menor que a grande são paulo ou o estado do ceará e tem altíssimo desenvolvimento econômico, humano e social. Por que? Por que fizeram tudo isso durante 50 anos até ter resultado.

Problema do Brasil é de gestão há décadas. Aqui é sempre assim, passam 50 anos e tem 2 ou 3 governos que fizeram algo de legado ou estratégico. O resto só que subir ao poder e ter cargos por status.

Anônimo disse...

Eu tenho acompanhado muitos especialistas discutindo sobre reformas estruturais há um tempão e até agora nenhuma liderança política teve coragem de fazer reformas impopulares. Itamar Franco fez o Plano Real por que sabia que não iria ser reeleito e que era emergencial. Se não fizesse todos iriam afundar. Temer só fez as reformas por que sabia que não seria reeleito e que se não começasse algo todos iriam afundar. PSDB criou a reeleição e isso quem afundou o país. Brasil não tem cultura para reeleição.

Anônimo disse...

Uma idéia que eu achei interessante sobre as reformas estruturais necessárias foi de um economista sugerindo uma cobrança do juros personalizada. Ao invés de cobrar uma taxa de juros básica para todo mundo, cobraria uma taxa de juros personalizada de acordo com o histórico indivíduo ou empresa somada com o seu comportamento ao longo do tempo. Achei uma idéia interessante. Agora quem vai ter coragem de implantar isso? Se a maioria tem péssimo histórico? Isso resolveria o problema dos decentes pagarem pelos erros dos outros.

Deveriam fazer o mesmo com carga tributária. Fizeram isso com as contas de água nos prédios e acabaram com a história de morador que gasta pouca água pagar pelo morador que gasta mais água. Por que quem paga as contas em dia e é responsável tem que pagar altos juros por que os demais não são? Ou pagar mais impostos se a empresa dela é menor?

Personalizando iria favorecer os mais eficientes e cobrar mais dos menos eficientes. Não importando o tamanho da empresa. Os mais eficientes poderiam ser favorecidos por sua responsabilidade.

Anônimo disse...

Desconfio que ainda sentiremos saudades de Temer!!

O próximo presidente será Bolsonaro ou Haddad/Lula#/PT!!

Se correr o bicho pega, se ficar...


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