MPF quer saber por que Facebook censurou páginas e perfis da direita do Brasil

O Ministério Público Federal, o que responde pelas ações da sua área no Estado de Goiás, exigiu amplas explicações do Facebook a respeito da eliminação de 196 páginas e 87 perfis de gente da direita, com ênfase para o MBL.

É censura prévia de enorme repercussão.

Embora sem aparecerem, dirigentes do Facebook avisam que começaram pela direita, mas que pegarão também a esquerda, sobretudo a fábrica de fakenews do PT.

Ninguém vai escapar.

33 comentários:

Anônimo disse...

O MBL apoiando a intromissão do MPF em assuntos de uma empresa privada???

Anônimo disse...

porque George Soros mandou...

Anônimo disse...

MENTIRA GROSSA! ESSA CENSURA FOI ACORDADA ENTRE SOROS E ZUCKERBERG DO FACE APÓS A DERROTA DO SISTEMA GLOBALISTA NOS EUA! TRUMP VENCEU E NÃO QUEREM BOLSOBARO AQUI! VERGONHA!

Anônimo disse...

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150410_dilma_facebook_pai_jf

Emmanuel disse...

Sei ... sei ... vão sim!
Vão nada ... eles têm os alvos prediletos, sem falar que nem deveriam estar nessa faina.
Mas, assim como tantos caíram .. é questão de tempo para esse negócio passar ...

Anônimo disse...

A esquerda cria fake news a décadas no Brasil. O Facebook é um aparelho da esquerda? Isonomia no tratamento é um minimo, senão o Facebook vai mostrar-se um Fakebook.

Anônimo disse...

MPF, atuando como advogado de Defesa do MBL?

Anônimo disse...

Estava esperando que o MPF requeresse ao Face que informasse o nome dos membros do MBL, para ingressar com uma queixa-crime contra os elementos.

Anônimo disse...

Como alguns membros do MPF são rápidos para proteger, digo, esse pessoal do MBL.

Anônimo disse...

O MPF não tem outra coisa para fazer não?

Anônimo disse...

Nao é o máximo?
Esse pessoal do MBL são influentes até no MPF.....

Anônimo disse...

MPF tomando as dores do MBL?

Anônimo disse...

Família de fundador do MBL responde a 125 processos e teve bens leiloados para pagar dívidas:

Pedro Zambarda de Araujo - 25 julho 2018 - DCM

Renan Santos, dirigente e um dos fundadores do MBL. Foto: Reprodução/YouTube
Essa reportagem foi publicada originalmente em 28 de maio de 2016 e envolve Renan Santos, fundador do MBL recentemente banido do Facebook numa operação contra fake news.

Estamos republicando por razões óbvias.

Áudios divulgados na imprensa mostraram que o Movimento Brasil Livre recebeu dinheiro e apoio de partidos como PMDB, PSDB, DEM e Solidariedade.

Os recursos foram usados no protesto do dia 13 de março de 2016, que reuniu 500 mil pessoas na Avenida Paulista.

A Juventude do PSDB pagou as caravanas e os lanches do protesto, enquanto o PMDB foi encarregado dos panfletos, de acordo com um áudio que vazou. As “máquinas partidárias” do DEM e do Solidariedade ajudaram o grupo com transporte.

Renan Antônio Ferreira dos Santos (32), um dos três coordenadores nacionais do MBL, é o personagem central da história.

O jovem é quem aparece na gravação.

Os irmãos Renan e Alexandre se filiaram ao PSDB em 10 de novembro de 2010. Eles deixaram o partido em 2015 para se dedicar somente ao MBL, mas não cortaram seus laços com a legenda conforme os áudios mostram.

Ygor Oliveira, da Juventude do PSDB no Rio, diz que fechou uma parceria com o movimento para uma manifestação em Brasília no dia 11 de maio.

Renan surge nos áudios porque ele é coordenador e diretor financeiro do MBL.

O UOL divulgou no dia 8 de maio que ele é réu em 16 ações cíveis e 45 processos trabalhistas. O texto elenca negócios dele, um carro e empresas vinculadas com a irmã Stephanie e o irmão Alexandre. Ao apurar os processos que envolvem Renan Santos, o DCM descobriu que há mais ações correndo. Ao todo, Renan Santos tem 19 processos cíveis na Justiça de São Paulo.

Somando com mais uma ação na Justiça Federal de São Paulo, Renan responde por 65 acusações ao todo.

Seu irmão, Alexandre Henrique Ferreira dos Santos, responde sete ações e seis delas por dívidas. A irmã Stephanie Santos, que arrecada verba para o MBL em sua campanha de crowdfunding, responde por duas ações no valor de R$ 10 mil.

A família Santos possui 18 empresas e coleciona 118 processos em São Paulo. No Brasil todo, eles respondem a 125 ações judiciais.

De acordo com assessores de políticos na cidade de Vinhedo, os negócios da família são um esquema de lavagem de dinheiro que ajuda o MBL em suas ações, com a parceria de partidos que simpatizaram com o impeachment. (...)

Anônimo disse...

Gostaria de saber por quê, na página do navegador GOOGLE, nas sugestõe de sites, aqueles que ficam logo abaixo do espaço de "pesquisa", sempre aparece entre os primeiros os sites alinhados com o petismo, tais como Brasil 247, Diário do Centro do Mundo, Blog do Esmael, Conversa Afiada, entre outros. Seriam robôs que os colocam em primeiro? O certo é que meu acesso a estes blogs é só por acidente por estarem ocupando este espaço e eu "clicar" inadvertidamente.

Emmanuel disse...

17:44 ... isso também é fake news???

Adilio Faustini disse...

Que vergonha heim facebook.

Adilio Faustini disse...

O MPF tem razão em defender o MBL, o Facebook tem que explicar quais materias postadas pelo MBL que são cobsideradas Fake, o facebook bloqueou mas não deu nenhum exemplo como motivo,muitos comentaristas aqui deve ser da Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada alegam protecao6do MPF ao MBL, nada a ver.Seus vermelhos Escarlates vão chorarem na cama que é lugar quente.

Anônimo disse...

Fakebook? Deve se explicar muito bem, senão processos nele.

Anônimo disse...

Avisa o desavisado 18:06!

Que numa pesquisa só aparece a indicação a sites quando você pesquisa por palavras chave [palavras chaves puxam sites que tem as mesmas palavras chave da pesquisa que o próprio vivente utilizou], ele pode fazer uma limpeza dos históricos de navegação e passar ate mesmo programas de limpeza, pode também utilizar navegadores com navegação sem deixar rastro!

Meu navegador no google não faz isso! Pois, não pesquisei a palavra chave que pudesse me levar! O facebookk estava envolvido em processo por que rastreava e fazia banco de dados individual pra ganhar uma grana preta em cima dos cadastros! Se isso é esquerda então capitalismo mudou de nome!

Anônimo disse...

PROCURADOR QUE COBROU FACEBOOK NO CASO MBL JÁ DISSE QUE NAZISTAS ERAM DE ESQUERDA:

Twitter MPF-GO

O procurador Ailton Benedito, do MPF de Goiás, que deu 48 horas para o Facebook explicar a retirada de 196 páginas e 87 perfis de fake news ligados ao MBL, já afirmou no Twitter que o nazismo era de esquerda; "Partido Nacional SOCIALISTA dos Trabalhadores Alemães, conhecido como NAZISTA. Os próprios nazistas se declaravam SOCIALISTAS", escreveu; além disso, ele organizou evento de direita, com participação de Kim Kataguiri

25 DE JULHO DE 2018 ÀS 21:09 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

Procurador que cobra explicações do Facebook no caso MBL disse que nazistas eram “socialistas” e convidou Kataguiri para audiência em GO:

Kiko Nogueira - 25 julho 2018 - DCM

​O Ministério Público Federal de Goiás está cobrando, em caráter de urgência, explicações do Facebook sobre a retirada de 196 páginas e 87 perfis de fake news ligados ao MBL.

Elas formam uma “rede de desinformação”, segundo a empresa de Mark Zuckerberg.

O procurador Ailton Benedito deu prazo de 48 horas para que a rede envie a relação de todas as contas banidas e a justificativa específica para a exclusão de cada uma.

“As normas constitucionais e legais que regulam a internet no Brasil atuam sempre com vistas à liberdade de expressão, ao direito de acesso de todos à informação”, diz ele.

Benedito é uma figura conhecida na internet.

Em agosto do ano passado, depois da manifestação fascista em Charlottesville, nos EUA, que terminou na morte de uma mulher atropelada, ele publicou no Twitter que o nazismo era de esquerda, um clássico.

“Partido Nacional SOCIALISTA dos Trabalhadores Alemães, conhecido como NAZISTA. Os próprios nazistas se declaravam SOCIALISTAS”, escreveu.

As maiúsculas são dele.

Virou piada.

A economista Laura Carvalho, conselheira de Guilherme Boulos e colunista da Folha, apontou que “tem alguma coisa errada com esses concursos [do MPF]”.

Em 2014, ele abriu inquérito para apurar o que acreditava ser um recrutamento ideológico de menores pela Venezuela para “Brasil”.

As crianças iriam receber “conhecimentos relativos à ‘revolução bolivariana’”, segundo Ailton.

Brasil, descobriu-se, era um bairro popular situado na cidade de Cumaná, a oeste de Caracas, que Benedito tomou pelo nosso país.

Eram oficinas de jornalismo e não instrução militar.

Mandou investigar banheiros ‘unissex’ da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás por falta de identificação entre masculino e feminino.

Em audiência na Câmara dos Deputados, defendeu o Escola Sem Partido. “Trata-se apenas do exercício da cidadania”, afirmou.

Fala bastante em “bandidolatria”.

Organizou em Goiânia uma audiência chamada “Segurança Pública e Manifestações Sociais”.

Convidou Kim Kataguiri, do MBL, entre outros expoentes da direita.

“MBL e Vem pra Rua foram chamados porque organizaram grandes manifestações nos últimos anos”, falou à Piauí.

“Coincidentemente, elas não descambaram para a violência generalizada. Pretendo ouvi-los justamente para entender por quê.” Então tá.

Anônimo disse...

Perguntar não ofende: O procurador faz parte do chamado MBL?

Anônimo disse...

Goebbels e os irmãos Strasser acreditavam que o nazismo era socialista. Em parte por isso, Gregor Strasser foi assassinado a mando de Hitler.

Anônimo disse...

Integrante do MBL e dono do site O Reacionário também foi suspenso no Facebook:

25 julho, 2018 - DCM

Eric Balbinus, membro do MBL que trabalha na prefeitura, foi tirado do Facebook junto com 186 páginas vinculadas ao Movimento Brasil Livre. Ele é dono do blog O Reacionário, que ataca a esquerda.

Balbinus publicou uma nota sobre o ocorrido:

Logo cedo fui informado de que diversos perfis e páginas foram sumariamente desativados pelo Facebook sob a suposta alegação de fazerem parte de um esquema coordenado de divulgação de notícias falsas. Entre elas, o meu perfil principal. Pelos meus cálculos, estou no Facebook há mais de sete anos – antes mesmo de pensar em ingressar no ativismo político. Minha conta não dispunha apenas de informações gerais como também indicava minha formação, minhas ocupações recentes e locais de trabalho por onde passei – além de inúmeras fotos acumuladas nos últimos anos. Tudo isso foi sumariamente deletado por escroques a serviço de interesses escusos. Quase que simultaneamente dois veículos de imprensa tiveram acesso a informação do massacre digital: Reuters e UOL.
Segundo o Facebook, os perfis eram falsos e faziam parte de uma rede coordenada responsável por divulgação de notícias falsas. Aí que está: meu blog, O Reacionário, é essencialmente um veículo de opinião. De acordo com a Constituição brasileira, é meu direito expressar opiniões religiosas, políticas, econômicas ou de qualquer outra ordem. Era exatamente o que era feito no Facebook. Minha página nunca foi alvo de um único bloqueio (tanto que ainda permanece no ar, sabe-se lá por quanto tempo). As acusações são inaceitáveis para alguém que sempre prezou pela seriedade. Além do ativismo, sou analista político e assessor parlamentar. Faço publicações em blogs desde os idos de 2013, além de atuar como jornalista. Tenho credenciais públicas. Simplesmente não aceito ser relacionado com tais práticas, menos ainda ser vítima de ações orquestradas por inimigos da democracia. Não sou um personagem ou coisa do tipo, mas sim um sujeito de carne e osso, com telefone e endereço. A alegação de ser uma conta falsa é inadmissível, intragável e suja.

(…)
Esta tentativa de golpe orwelliano não deixará de ser combatida. Após obter um monopólio fomentado pelas mãos do Estado, o Facebook começa a cortar a garganta dos democratas para sedimentar o projeto de poder da combalida organização criminosa que tentou tomar de assalto esta República.
(…)

Quando ocorreu um golpe contra Dilma e contra o Brasil, Eric Balbinus não pareceu tão preocupado com a democracia.

Anônimo disse...

Não seria o caso do nobre Procurador requisitar Diligencias da PF para identificar e responsabilizar os membros do MBL, na forma da Leia, afinal...

O MBL NÃO VAI TER QUE PAGAR PELOS PREJUÍZOS CAUSADOS???
-A punição é apenas perder as páginas e os perfis falsos???
-E as pessoas atingidas pelas notícias falsas???
-E o dinheiro que eles ganharam com propaganda e marketing encima das notícias falsas???
-E o dinheiro dos trouxas que foram enganados e doaram para a conta do Kim???
-E a Folha e Jovem Pan que deixou as portas abertas para em grupo de farsantes, não vai dizer nada???

Anônimo disse...

Facebook está pulando fora do barco?Percebendo o jogo virar? facebook sempre foram conivente com essas FAKE NEWS, acompanha desde 2013 naquelas jornadas de junho a quantidade de MENTIRAS que permitiam.Agora querem pagar de isentões? a tá.
* Observem uma coisa únicos países não alinhados com EUA que não levaram GOLPES DE ESTADO nunca permitiram FACEBOOK no caso RÚSSIA E CHINA!

Anônimo disse...

Punição do Facebook ao MBL fomenta debate sobre fake news e censura na rede:

25/07/2018 - Cíntia Alves

Jornal GGN - Nesta quarta (25), a Reuters informou em primeira mão que o Facebook retirou do ar 87 contas e 196 páginas ligadas a membros do MBL, o Movimento Brasil Livre, que ganhou notoriedade capitalizando o sentimento anti-PT da massa que foi às ruas em busca do impeachment de Dilma Rousseff, a partir de 2015.

O Facebook se recusa a fornecer detalhes, mas afirma que uma longa investigação revelou uma "rede" de contas falsas e páginas que eram controladas pelo MBL, com a finalidade de difundir conteúdo duvidoso, dissimulando que tinham a mesma origem em comum. A empresa, segundo a Reuters, usou a expressão "rede de perfis enganosos", precisamente.

Um leitor do GGN, ao tomar conhecimento da notícia, comentou: "É muito duvidoso apoiar sem restrições essa medida. O que diremos quando esses projetos do grande irmão censurarem blogues de esquerda? Parece que estamos incentivando uma lava-jato nas redes sociais. Estamos dando munição para os inimigos."

Outro internauta, porém, chamou atenção para o fato de que o Facebook não atacou a questão da produção e divulgação de fake news em si, mas a rede de perfis falsos utilizadas pelo MBL veladamente para passar a impressão de que os feeds compartilhados eram iniciativas independentes, que atestavam concordância com as ideias disseminadas pelo grupo.

"O MBL mantinha dezenas de páginas anônimas e de falsos 'jornais' para criar e propagar 'fake news', na maioria das vezes como se eles não tivessem nada a ver com isso. Além disso existiam dezenas de contas falsas usadas para divulgar as notícias falsas", escreveu o leitor.

"Ao deturpar o controle compartilhado das páginas, os membros do MBL eram capazes de divulgar suas mensagens coordenadas como se as notícias viessem de diferentes veículos de comunicação independentes, de acordo com as fontes", endossou a reportagem da Reuters.

Ter clareza sobre o que aconteceu com o MBL é necessário para direcionar corretamente o debate e questionar aonde estamos indo com essa história de combater fake news em massa.

OS LIMITES DO FACEBOOK
O Marco Civil da Internet, sancionado durante o governo Dilma Rousseff, estabelece três princípios básicos: a neutralidade da rede, a segurança dos dados e a liberdade de expressão. Combater fake news sem que este terceiro pilar esteja no horizonte pode ser perigoso.

Na prática, o Facebook só pode remover conteúdo se houver decisão da Justiça nesse sentido. É uma maneira de garantir a liberdade de expressão e evitar censura prévia.

Há exceções que permitem que a plataforma não precise aguardar ordem judicial. É o que ocorre com difusão de pornografia infantil, por exemplo. Em casos assim, o material é removido e o produtor, notificado.

Por outro lado, a mesma suspensão pode ocorrer quando um usuário fere uma política de uso da plataforma. E foi aqui que o MBL dançou, pois o Facebook deixa bem claro que contas falsas e usadas em rede, de maneira coordenada, não são permitidas.

Posto que o Facebook não desmontou a teia do MBL pelas notícias falsas em si - muito menos sem processo judicial, até onde se sabe - o que ocorreu foi a aplicação das regras da plataforma sobre perfil e página falsos violar a "política de autenticidade".

Anônimo disse...

Em nova fake news, MBL atribui queda nas ações do Facebook a “censura” à milícia direitista:

​25 julho 2018 - DCM

No Twitter e no Facebook, o MBL já espalha uma mentira sobre a queda das ações do Facebook no mercado financeiro:

Facebook acaba de perder mais de 150 BILHÕES de dólares em valor de mercado após escândalo de privacidade e crescimento pífio de usuários. Isso é mais que o valor de McDonalds, Nike e IBM somados!

O Facebook perdeu 150 bilhões no AFTERMARKET. Mas a turma engajadona anti-fake news já deu um google e está dizendo que o MBL mentiu porque viu que fechou em alta no pregão. Pois é.

O repórter Rodrigo Tolotti do site InfoMoney dá o motivo real sobre a queda dos papéis da rede social na bolsa de valores:

As ações do Facebook desabaram mais de 10% logo após o fechamento do mercado norte-americano após a companhia apresentar um resultado abaixo do esperado pelos analistas. A rede social reportou uma queda em seu número de usuários e entregou receita e lucro abaixo das projeções.

O Facebook teve 1,47 bilhão de usuários diários em junho, ante uma projeção de 1,48 bilhão dos analistas consultados pela Bloomberg. O ritmo de crescimento dos usuários teve queda, ficando 11% acima do ano passado, em comparação com 13% no trimestre anterior. Já o lucro líquido da companhia ficou em US$ 5,1 bilhões, ou US$ 1,74 por ação, resultado levemente acima da estimativa média dos analistas, que era de US$ 1,72, mas uma alta 32% em relação ao mesmo período de 2017.

Os fatos não impediram o MBL de continuar espalhando fake news. É diferente uma ação cair por censura ou por um resultado financeiro abaixo do esperado pelos analistas.

O grupo de Kim Kataguiri continua apostando na informação falsa.

Anônimo disse...

O MPF que censura professores de esquerda vai defender o MBL. Que lindo não?

Nenhuma novidade.

Isso explica a criminalização do Desembargador que deu HC para Lula e a defesa dos terroristas mirins financiados pelos irmãos Koch (bilionários gringos que querem roubar tudo que tem valor no Brasil).

Anônimo disse...

As páginas não alinhadas a direita podem sofrer perseguição por parte do Facebook? Mais do que já estão? Com base em fradue da Lupa, alguns blogs independentes tiveram seu alcance reduzido ao patarmar de 10% da audiência antes da farsa da Lupa e penduricalhos. Os bllogs de esquerda sofrem macartismo cerrado, mesmo não sendo fakes. Não conheço blog independente que não seja registrado, com nome do seu editor e tudo mais que possa ser chegado...mas esperar o que se as fábricas de fake news, ou seja, agencias ligadas a velha midia monopolista são responsáveis por delatar ao facebook quem noticia noticias falsas...

Anônimo disse...

O facebook bloqueia uma pagina infanto-juvenil que é useira e veseira de espalhar asnices e tchurma do face entra em panico. Pelo jeito sem o MBL atuando, a direita nao tem a menor chance de ganhar a eleicao> Eles sao os condicionantes para um sucesso da direita. Impressionante a infantilidade desta gente. Assim vcs facilitam mais uma vitoria da esquerda. Sejam adultos, atuem de forma adulta. Politica e coisa para adultos. Putz, a parte circense da direita, depois de tanto falar bobagem recebe um castiguinho e a turma ai meu deus vou chorar, o que sera de nos?

Anônimo disse...

MPF enfim mostrando a sua cara.

Anônimo disse...

Jura que não sabe o motivo da censura?

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